A INTERPRETAÇÃO DO CONHECIMENTO BIOLÓGICO E A ESCOLA COMO FERRAMENTAS TRANSFÓBICAS: fatores que impedem a TRANS-formação da realidade de corpos dissidentes no espaço escolar.
dc.contributor.advisor | Queissada, Daniel Delgado | |
dc.contributor.author | Gonçalves, Edinando Neto | |
dc.coverage.spatial | Lagarto | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-12-17T15:07:19Z | |
dc.date.available | 2021-12-17T15:07:19Z | |
dc.date.issued | 2021-12-10 | |
dc.description.abstract | A transfobia está enraizada no espaço educacional e acaba sendo validada diariamente, dificultando a permanência de corpos dissidentes nesse ambiente. A interpretação do conhecimento biológico é outra ferramenta que auxilia nesse processo, sendo utilizada para julgar os corpos como normais ou patológicos. O objetivo central deste trabalho é analisar o emprego inadequado de conhecimentos biológicos para sustentar discursos transfóbicos dentro das escolas e conhecer as consequências geradas por um ensino excludente. Além de, buscar identificar alternativas para tornar esse ambiente mais inclusivo e aberto à diversidade. A metodologia utilizada no trabalho foi a Revisão Bibliográfica Sistemática (RBS), focando em trabalhos publicados nos últimos 10 anos. Identificou-se que os conhecimentos biológicos são empregados como uma maneira de categorizar corpos trans, impondo o que devem fazer e quais locais devem frequentar. No espaço escolar, a infraestrutura é planejada para atender apenas as pessoas cisgêneros. Isso pode ser percebido em atitudes simples, como a recusa em reconhecer as pessoas trans/trav pelo nome social e o impedimento do uso dos banheiros de acordo com a identidade de gênero. A falta de preparo dos docentes e da gestão para lidar com a temática, e a ausência do debate de gênero no currículo escolar e em documentos educacionais, como a BNCC e o PNE sustentam a transfobia. Nesse contexto, os alunos cis desenvolvem certa repulsa pelos alunos trans/trav, excluindo-os do convívio social e educacional. Percebe-se a necessidade de incluir essa temática nos documentos educacionais, para que estes possam ser debatidos nas escolas. Além disso, a capacitação da gestão pedagógica, a formação continuada dos docentes e a inclusão do tema nos cursos de graduação são aspectos importantes para que possam trabalhá-lo corretamente com os alunos. | pt |
dc.format.extent | 65 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19924 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Transfobia | pt_BR |
dc.subject | Biologia | pt_BR |
dc.subject | Debate de gênero | pt_BR |
dc.subject | Inclusão | pt_BR |
dc.title | A INTERPRETAÇÃO DO CONHECIMENTO BIOLÓGICO E A ESCOLA COMO FERRAMENTAS TRANSFÓBICAS: fatores que impedem a TRANS-formação da realidade de corpos dissidentes no espaço escolar. | pt_BR |
dc.type | Monografia | pt_BR |
local.author.curso | Ciências Biológicas - Licenciatura | pt_BR |
local.author.unidade | AGES / Lagarto | pt_BR |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Biológicas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Ciências Biológicas & da Saúde | pt_BR |