Permeabilidade intestinal em crianças portadoras do transtorno do espectro autista: um estudo de revisão influência do glúten no trato gastrointestinal

dc.contributor.advisorMOURA, Lidía Eloy
dc.contributor.authorSILVA, Beatriz Figueredo da
dc.contributor.authorGOUVEIA, Jamile Cássia Santos
dc.contributor.authorSOUZA, Larissa Dias de
dc.contributor.authorARAÚJO, Maria Fernanda Sampaio
dc.contributor.authorSANTOS, Silmara Estrela dos
dc.coverage.spatialSalvador
dc.date.accessioned2024-05-14T19:27:57Z
dc.date.available2024-05-14T19:27:57Z
dc.date.issued2023-12
dc.description.abstractO Transtorno do Espectro Autista (TEA) vem sofrendo aumento nos últimos anos. Supõe-se que 70 milhões de pessoas possuem autismo, sendo afetadas uma a cada 160 crianças no mundo, todavia esses dados epidemiológicos não são atualizados desde 2017. O TEA é diagnosticado por volta dos três anos de idade e são divididos em três níveis, sendo o último caracterizado por maior dificuldade de comunicação. Além dessas adversidades, crianças com autismo possuem desordens gastrointestinais em razão do déficit na produção de enzimas digestivas, bem como variações na permeabilidade intestinal proveniente da dieta. Por conta disso, o presente estudo tem como objetivo correlacionar, a partir de uma revisão narrativa da literatura científica, a influência das dietas isentas de glúten e a permeabilidade intestinal no quadro do autismo infantil. Para isso, foram selecionados 45 artigos, sendo 33 deles da plataforma Pubmed, oito da SciELO e quatro estudos da BVS, dentre eles, 18 artigos foram excluídos, 12 por serem publicações executadas antes do período escolhido (2017), e seis por não se adequarem à proposta da temática escolhida. Observou-se que as crianças portadoras de autismo apresentam microbiota e permeabilidade intestinal diferentes de crianças neurotípicas, razão pela qual a dieta possui influência direta nos sintomas neurológicos e gastrointestinais apresentados. Neste contexto, alguns estudos têm sido feitos relacionando dietas isentas de glúten para melhora do quadro de hiperatividade e sensibilidade intestinal constante no autismo. Em conclusão, observou-se serem necessários mais estudos que garantam a eficácia da dieta restritiva.pt
dc.format.extent32
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/42386
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectmicrobiota
dc.subjectpermeabilidade
dc.subjectautismo
dc.subjectsensibilidade ao glúten
dc.titlePermeabilidade intestinal em crianças portadoras do transtorno do espectro autista: um estudo de revisão influência do glúten no trato gastrointestinal
dc.typeMonografia
local.dateissued.semester2pt_BR
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso aberto

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