Seletividade alimentar em crianças

dc.contributor.advisorFORTI, Hilara
dc.contributor.authorVIEIRA, Sarah Larissa Rufino
dc.contributor.authorBRAZ, Larissa Ferronato Santos
dc.coverage.spatialSão Paulo
dc.date.accessioned2023-12-19T15:07:41Z
dc.date.available2023-12-19T15:07:41Z
dc.date.issued2023-12
dc.description.abstractIntrodução: Na primeira infância, é a fase em que a recusa alimentar tem predominância e a alimentação restrita pode causar deficiências nutricionais e atrapalhar o desenvolvimento da criança e a partir dos dois anos é que se pode ter certeza de que a criança tem seletividade alimentar. As crianças seletivas têm um comportamento alimentar de recusa, desinteresse e resistência em provar novos alimentos. Objetivo: Caracterizar a seletividade alimentar em crianças e como pode ser a atuação do nutricionista nesse processo. Identificar quais são os transtornos sensoriais que podem causar a seletividade alimentar e analisar a seletividade alimentar em crianças com transtorno do espectro autista (TEA). Método: Foi realizada uma revisão de literatura, através das bases BVS Brasil, Lilac, Scielo e Google acadêmico, foi utilizado como critério o idioma português e inglês e analisado publicações no período de 1997 a 2023. Discussão: A alimentação na infância é crucial para a saúde, influenciada por vários fatores como família e ambiente social. A seletividade alimentar é comum e pode afetar o crescimento. Estudos mostram mudanças nas preferências com a idade, mas crianças mais novas geralmente preferem opções menos saudáveis. O comportamento alimentar é influenciado pela interação pais-filhos, podendo recompensas ou sensibilidade excessiva dos pais contribuir para a seletividade. No caso de crianças com TEA, questões sensoriais são importantes na aceitação de alimentos. Estratégias nutricionais e atividades lúdicas ajudam a superar barreiras. Nutricionistas têm um papel vital no tratamento, oferecendo intervenções personalizadas e estratégias para expandir a variedade alimentar, usando abordagens lúdicas e educativas para familiarizar as crianças com novos alimentos. Conclusão: A seletividade alimentar, comum em crianças com TEA, gera desafios alimentares persistentes ao longo da vida. Nutricionistas trabalham junto às famílias e equipes multidisciplinares para criar planos alimentares adaptados, introduzindo gradualmente novos alimentos e texturas para promover uma alimentação equilibrada e melhorar a qualidade de vida. Palavra-chaves: seletividade alimentar, Tea (transtorno do espectro autista), alimentação e nutriçãopt
dc.format.extent21
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/39122
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilen
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectSeletividade alimentar
dc.subjectTranstorno do Espectro Autista
dc.subjectEstratégias nutricionais na seletividade
dc.titleSeletividade alimentar em crianças
dc.typeArtigo Científico
local.modalidade.estudoPresencial
local.rights.policyAcesso fechado

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