Minímo existencial e a reserva do possível: a judicialização do direito social e fundamental à saúde
dc.contributor.advisor | MATOS, Êmille Laís de Oliveira | |
dc.contributor.author | VIEIRA, Ana Micaeli de Jesus | |
dc.coverage.spatial | Paripiranga | |
dc.date.accessioned | 2024-01-24T18:24:54Z | |
dc.date.available | 2024-01-24T18:24:54Z | |
dc.date.issued | 2023-12 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como objetivo analisar a aplicabilidade do direito à saúde dentro do sistema normativo brasileiro. Analisando na forma de pesquisa exploratórias visando deixar mais evidente os problemas enfrentados desde a época passada, após a reforma sanitária de 1980 que estão recorrentes até hoje. Reparar perante execução dos princípios do mínimo existencial e da reserva do possível é manuseados de forma a resguardar a vida digna da população brasileira, já que o princípio da dignidade da pessoa humana é basilar na Constituição Federal de 1988. Do mesmo modo serão observados se há a criação e efetuação das politicas públicas voltadas a este direito, e atuação do Sistema Único de Saúde e a sua enfatização no quadro de melhorias tecnologias, na prestação de atendimentos e na disponibilização de medicamentos, em seguida verificar o quanto o direito à saúde é judicializado e o porquê de haver tantas demandas no Poder Judiciário envolvendo o direito à saúde, e os problemas enfrentados pelo poder público diante dessas ações notando qual o impacto que gera entre a interferência de tal poder nos poderes legislativo e executivo, e o aumento nos planos orçamentários dos diversos entes federados. Por último será visto o papel do Supremo Tribunal Federal envolvendo asaúde, as suas audiências públicas que ocorreram para promovê-la e sua decisão frente à disponibilização dos medicamentos de auto custo. Com tudo isso, conclui-se que a judicialização da saúde está distante de resolver as problemáticas que a envolve e que de certo modo traz mais dificuldades ao sistema orçamentário público do que ajuda, o que falta na concretização do direito à saúde para fazer valer a Carta Magna é a efetividade das politicas públicas e desenvolvimento do Sistema Único de Saúde. | pt |
dc.format.extent | 20 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40993 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Saúde | |
dc.subject | Mínimo existencial | |
dc.subject | Reserva do possível | |
dc.subject | Dignidade da pessoa humana | |
dc.subject | SUS | |
dc.title | Minímo existencial e a reserva do possível: a judicialização do direito social e fundamental à saúde | |
dc.title.alternative | Existential minimum and the reservation of the possible: the judicialization of the social and fundamental right to health | |
dc.type | Artigo Científico | |
local.contributor.coadvisor | Êmille Laís de Oliveira | |
local.modalidade.estudo | Presencial | |
local.rights.policy | Acesso aberto |
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