A (im)possibilidade de responsabilidade civil pelo abandono afetivo parental

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Data

2021-12-06

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Área do conhecimento

Ciências Sociais Aplicadas

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

Souza, Vitória Gois Gama

Orientador

OLIVEIRA, José Marcelo Domingos

Coorientador

TEIXEIRA, Augusto Cesar Santiago

Resumo

O presente trabalho de conclusão de curso tem como intuito e problemática, a análise das consequências e danos oriundos do abandono afetivo parental, expondo de forma cristalina a possibilidade de responsabilização dos pais por faltarem com os deveres inerentes a parentalidade, acarretando assim, no ato ilícito, demonstrando o entendimento dos tribunais superiores em relação ao tema. A indenização por abandono emocional de filhos causado pelos pais é um assunto muito debatido no mundo do direito da família, visto que ainda existem muitas controvérsias doutrinárias e jurisprudenciais a respeito da obrigação dos pais de reparar ou não reparar seus filhos em razão do abandono. Nessa seara, o estudo partiu da análise histórica da entidade familiar na totalidade, expondo os seus conceitos, modificações ao desenrolar dos anos, bem como os princípios basilares e mais relevantes, como a dignidade da pessoa humana, afetividade, igualdade entre os filhos, solidariedade convivência familiar e a paternidade responsável. No terceiro capítulo foi analisado acerca do instituto do poder familiar, abordando as modificações realizadas na estrutura do poder familiar, demonstrado sobre as funções inerentes aos pais no desempenho das funções oriundas da parentalidade. Na quarta seção será analisado sobre o instituto do instituto do abandono afetivo, expondo o posicionamento dos tribunais brasileiros e doutrinadores acerca do tema em apreço.

Palavras-chave

Direito de Família, Abandono afetivo

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