Treinamento de força muscular no controle glicêmico em indivíduos portadores de diabetes mellitus tipo II: uma revisão integrativa
dc.contributor.advisor | GUIDOTI, Augusto Baumhardt | |
dc.contributor.author | BERR, Matheus da Silva | |
dc.coverage.spatial | Porto Alegre | |
dc.date.accessioned | 2024-01-15T13:32:47Z | |
dc.date.available | 2024-01-15T13:32:47Z | |
dc.date.issued | 2023-12 | |
dc.description.abstract | Introdução: O diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) pode ser considerado uma epidemia generalizada, e além das alterações do metabolismo glicêmico, várias outras consequências estão associadas a esses altos níveis de glicose no sangue, como doenças cardiovasculares, neuropatias, danos renais, amputação de membros inferiores, e doenças oculares que podem resultar na perda parcial da visão ou até mesmo cegueira completa. No entanto, com o manejo da doença, essas complicações podem ser retardadas ou até mesmo prevenidas, e nesse sentido, além do tratamento medicamentoso, a terapêutica do DMT2 envolve mudanças nos hábitos alimentares, bem como a inclusão da atividade física. Assim, o treinamento de força é uma ferramenta indispensável para o controle, tratamento e prevenção do DMT2, pois promove a melhora da funcionalidade, da pressão arterial e da força muscular. Objetivo: Averiguar se o treinamento de força tem influência no controle glicêmico em indivíduos portadores de DMT2.Método:Este estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, sendo que para sua elaboração, foi empregada a coleta de dados mediante levantamento bibliográfico através das bases de dados PubMed e BVS. Foram incluídos artigos publicados entre 2013 e 2023, e foram usadas as palavras chaves “Treinamento de força”, “Diabetes Mellitus tipo II” e “glicemia”. Essas mesmas palavras-chave foram consultadas em inglês, sendo elas: “Resistance Training”, “Type II Diabetes”, e “Glycemia”. Resultado:Três estudos foram incluídos para análise, e todos trouxeram desfechos positivos para pacientes com DMT2, porém com métodos de treinamento bem diferentes, sendo que a faixa etária da amostra variou entre 30 e 80 anos, entre homens e mulheres. Todos os estudos tinham caráter de intervenção. Conclusão:Embora existam evidências de que o treinamento de força tem influência no controle glicêmico de indivíduos portadores de DMT2, necessitam mais estudos com esse tipo de treinamento, para essa população, com n amostral mais significativo, e tempo de intervenção maior, para que os benefícios sejam mais evidenciados, em prol de um atendimento mais qualificado para indivíduos com DMT2. | pt |
dc.format.extent | 19 | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/40390 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | en |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | |
dc.subject | Treinamento de força | |
dc.subject | Controle glicêmico | |
dc.subject | Diabetes tipo II | |
dc.subject | Diabetes mellitus | |
dc.title | Treinamento de força muscular no controle glicêmico em indivíduos portadores de diabetes mellitus tipo II: uma revisão integrativa | |
dc.type | Artigo Científico | |
local.dateissued.semester | 2 | pt_BR |
local.modalidade.estudo | Híbrido | |
local.rights.policy | Acesso fechado |
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