O ensino do espanhol no Brasil: silenciamentos e dominâncias

dc.contributor.advisorNeckel, Nádia Régia Maffi
dc.contributor.authorOliveira, Sueli Terezinha de
dc.coverage.spatialPalhoçapt_BR
dc.date.accessioned2018-01-17T17:20:52Z
dc.date.accessioned2020-11-26T21:47:33Z
dc.date.available2018-01-17T17:20:52Z
dc.date.available2020-11-26T21:47:33Z
dc.date.issued2011pt_BR
dc.description.abstractEste trabajo presenta un análisis acerca de las políticas lingüísticas existentes en relación a la promoción de la enseñanza del español en Brasil y sus contradicciones. Esto se debe, por un lado, a los Acuerdos y Leyes que existen y que favorecen un mayor acercamiento entre Brasil y los países vecinos que integran el Mercosur, cuyo idioma oficial es el español. Por el otro lado, existe una estrecha relación entre Brasil y España que, a través de una política lingüística bien definida y de acciones soportadas por el Gobierno brasileño, se superponen a los intereses de los países que forman el bloque del Mercosur. Por esto han sido analizados documentos que institucionalizan políticas de promoción del Español, como Acuerdos del Mercosur y la Ley 11.161/2005, y observando, como hechos específicos cuáles los mecanismos utilizados por los Estados Federativos en Brasil para implementar la Ley. En contrapuesto, analizamos el papel del Instituto Cervantes y la forma como la lengua española llega a las escuelas a través de libros didácticos. En este caso, enfocamos el primer texto de algunos libros, a partir de lo que observar la valorización de la lengua española de España, como la lengua de “prestigio”. Delante de los análisis, en su conjunto, constatamos que la preferencia por una u otra vertiente de enseñanza del español en Brasil viene determinada por acciones de órganos reguladores, sean estos: gobierno, escuelas o iniciativa privada. Para ese proceso de análisis el dispositivo teórico-analítico se apoya principalmente en Pêcheux (1997) acerca del análisis del discurso de línea francesa, Orlandi (1990 - 2008) sobre las cuestiones del discurso y del silenciamiento. En relación al Mercosur y las políticas linguísticas, nos basamos en las obras de Calvet (2005), Oliveira (2004). Para delinear un histórico acerca de la lengua española y su enseñanza en el contexto latinoamericano, nos apoyamos en Picanço (2003), Duarte (2001) y Jaeger (2009)en
dc.description.abstractEste trabalho é uma análise discursiva a respeito das políticas linguísticas voltadas à promoção do ensino da língua espanhola no Brasil e suas contradições. Se por um lado existem Acordos e Leis que favorecem um maior estreitamento nas relações entre o Brasil e os países vizinhos que compõem o Mercosul, que têm como língua oficial o Espanhol, por outro, existe a relação estreita entre o Brasil e a Espanha que, através de uma política linguística bem definida e de ações suportadas pelo governo brasileiro, sobrepõem-se aos interesses do Bloco de países que formam o Mercosul. Para tanto foram analisados documentos que institucionalizam políticas de promoção do Espanhol, como acordos do Mercosul e a Lei 11.161/2005, observando, como fatos específicos, quais têm sido os mecanismos usados pelos Estados Federados no Brasil para implementar a Lei. No contraponto, analisamos o papel do Instituto Cervantes, e a forma como a língua espanhola chega às escolas através de materiais didáticos. Neste caso, focalizamos o 1º texto de alguns livros, nos quais pudemos observar a valorização da língua espanhola da Espanha, como sendo a língua de “prestígio”. A partir das análises, em seu conjunto, constatamos que a preferência por uma ou outra vertente de ensino do espanhol no Brasil vem determinada por ações de organismos reguladores, sejam estes: governo, escolas ou iniciativa privada. Para esse processo de análise o dispositivo teórico-analítico ancora-se principalmente em Pêcheux (1997) a respeito da análise do discurso de linha francesa, Orlandi (1990 - 2008) sobre as questões do discurso e do silenciamento. Em relação ao Mercosul e às políticas linguísticas nos fundamentamos, principalmente, nas obras de Calvet (2005) e Oliveira (2004). Para delinear um histórico sobre a língua espanhola e seu ensino no contexto latino-americano, apoiamo-nos em Picanço (2003), Duarte (2001) e Jaeger (2009)pt_BR
dc.format.extent114 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/3473
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.relation.ispartofPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Linguagempt_BR
dc.subjectAnálise do discursopt_BR
dc.subjectPolíticas linguísticaspt_BR
dc.subjectMercosulpt_BR
dc.subjectEnsino de espanholpt_BR
dc.titleO ensino do espanhol no Brasil: silenciamentos e dominânciaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
local.author.cursoPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Linguagempt_BR
local.author.unidadeUNISULpt_BR
local.rights.policyAcesso abertopt_BR
local.subject.areaLinguística, Letras e Artespt_BR
local.subject.areaanimaCiências Humanaspt_BR

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