O consumo de ultraprocessados na infância dos brasileiros de 0 a 10 anos

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Data

2024-06

Tipo de documento

Artigo Científico

Título da Revista

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

PEREIRA, Daniel Gomes Pereira
OREIRO, Mariana Salgueiro Pereira
MISSAGIA, Renata Corrêa

Orientador

TELHADO, Raquel Senna

Coorientador

Resumo

O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão da literatura para caracterização do consumo de alimentos ultraprocessados pela população infantil. O método utilizado para guiar a sistematização da pesquisa foi o Protocolo PRISMA. A partir dos critérios de elegibilidades definidos pelo método, foram selecionados nove estudos. A maior parte foi conduzida na Região Sul, seguida pela Região Sudeste e, por fim, pela Região Norte. A carência de estudos na Região Nordeste e Região Centro-Oeste revela uma lacuna de conhecimento de um aspecto fundamental para a avaliação da saúde pública. Houve variação entre a frequência de crianças que consomem alimentos ultraprocessados em relação à demografia e à faixa etária. Dentre os estudos avaliados há evidências estatísticas que indicam o aumento de consumo de ultraprocessados em função de crianças filhas de mães com maior escolaridade e idade da criança. Por fim, as consequências do consumo de ultraprocessados pelas crianças brasileiras incluem, ainda, aumento de distúrbios metabólicos na infância e associação com alergias alimentares.

Palavras-chave

Alimentos ultraprocessados, Saúde infantil, Introdução alimentar

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