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  • Artigo Científico Acesso embargado
    Estimulação Transcraniana por corrente continua em Atletas
    (2023-06-22) Emmanuelle Leal De Sousa, Livia De Almeida Santana
    Esta é uma revisão sistemática que objetiva identificar os efeitos da Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) no desempenho funcional de atletas. A partir das bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PUBMED, Physioterapia Evidence Database (PEDro), SCIELO (Scientific Electronic Library Online). Asestratégias de busca retornaram um total de 238 artigos,sendoexcluidos os artigos duplicados e aqueles que após leitura resumo ou do texto completo não atenderam aos critérios de elegibilidade. Ao final 10 ensaios clínicos foram selecionados, todos publicados entre 2016 e 2023.A Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) é uma técnica de neuromodulação não invasiva quepode ser utilizada para melhorar o desempenho funcional e auxiliar na recuperação de atletas. Os profissionais da área da saúde precisam estar cientesdaspossibilidades e limitações da técnica. Os resultados dos estudos apresentam resultados positivos, embora ainda pouco consistentes. Espera-se que novas pesquisas e avanços tecnológicos tragam melhores respostas sobre a utilização da ETCC em longo prazo, seupotencial ergogênico, neuroplasticidade, identificação de novos locais específicos no córtex cerebral eprotocolos de estimulação aprimorados
  • Estudo de Caso Acesso embargado
    EFEITOS DO BIOFEEDBACK PARA FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO
    (2023-06-21) RAMOS DE FREITAS +CAROLINO CERQUEIRA, EVANILDA +MÁRCIA
    Introdução: A incontinência urinária (IU) é caracterizada pela perda involuntária de urina, essa condição afeta a vida social e profissional em média de uma em cada 3 mulheres. É classificada de 3 tipos sendo a incontinência urinária de esforço (IUE), a mais comum entre as mulheres. Objetivo: Avaliar os efeitos do biofeedback para o fortalecimento do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Refere-se a uma revisão sistemática baseada no PRISMA, as buscas foram realizadas entre março a abril de 2023 na base de dados da PubMed, por meio das palavras chave : biofeedback, incontinência urinária de esforço, músculos do assoalho pélvico, diafragma pélvico usando os operadores boleanos AND e OR. Resultados: Foram encontrados o total de 207.749 estudos, filtrados apenas estudos clínico randomizado ficaram 181 artigos, selecionado a língua inglesa e portuguesa nos últimos 10 anos restaram 80, após a leitura de título 63 foram excluídos, 4 por duplicata, ficando 11 artigos, depois da leitura na integra, ficaram apenas 3 artigos os quais atenderam os critérios da escala PEDro. Conclusão: De acordo com os estudos selecionados pôde-se concluir que o biofeedback tem efeitos significativo no fortalecimento do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço, porém estudos mostram que mulheres que receberam o biofeedback de áudio e/ou visual associado ao TMAP de forma intensiva ou moderada relataram melhora significativa nos sinais e sintomas da IUE, em comparação a mulheres que apenas receberam o tratamento com biofeedback.
  • Estudo de Caso Acesso embargado
    EFEITOS DO BIOFEEDBACK PARA FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO
    (2023-06-21) RAMOS DE FREITAS, EVANILDA , MÁRCIACAROLINO CERQUEIRA MÁRCIA
    Introdução: A incontinência urinária (IU) é caracterizada pela perda involuntária de urina, essa condição afeta a vida social e profissional em média de uma em cada 3 mulheres. É classificada de 3 tipos sendo a incontinência urinária de esforço (IUE), a mais comum entre as mulheres. Objetivo: Avaliar os efeitos do biofeedback para o fortalecimento do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço (IUE). Métodos: Refere-se a uma revisão sistemática baseada no PRISMA, as buscas foram realizadas entre março a abril de 2023 na base de dados da PubMed, por meio das palavras chave : biofeedback, incontinência urinária de esforço, músculos do assoalho pélvico, diafragma pélvico usando os operadores boleanos AND e OR. Resultados: Foram encontrados o total de 207.749 estudos, filtrados apenas estudos clínico randomizado ficaram 181 artigos, selecionado a língua inglesa e portuguesa nos últimos 10 anos restaram 80, após a leitura de título 63 foram excluídos, 4 por duplicata, ficando 11 artigos, depois da leitura na integra, ficaram apenas 3 artigos os quais atenderam os critérios da escala PEDro. Conclusão: De acordo com os estudos selecionados pôde-se concluir que o biofeedback tem efeitos significativo no fortalecimento do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária de esforço, porém estudos mostram que mulheres que receberam o biofeedback de áudio e/ou visual associado ao TMAP de forma intensiva ou moderada relataram melhora significativa nos sinais e sintomas da IUE, em comparação a mulheres que apenas receberam o tratamento com biofeedback.
  • Artigo Científico Acesso embargado
    Estimulação transcraniana por corrente contínua em atletas
    (2023-06-22) Emmanuelle Leal de Sousa, Lívia de Almeida Santana
    Esta é uma revisão sistemática que objetiva identificar os efeitos da Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) no desempenho funcional de atletas. A partir das bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PUBMED, Physioterapia Evidence Database (PEDro), SCIELO (Scientific Electronic Library Online). Asestratégias de busca retornaram um total de 238 artigos,sendoexcluidos os artigos duplicados e aqueles que após leitura resumo ou do texto completo não atenderam aos critérios de elegibilidade. Ao final 10 ensaios clínicos foram selecionados, todos publicados entre 2016 e 2023.A Estimulação Transcraniana por Corrente Contínua (ETCC) é uma técnica de neuromodulação não invasiva quepode ser utilizada para melhorar o desempenho funcional e auxiliar na recuperação de atletas. Os profissionais da área da saúde precisam estar cientesdaspossibilidades e limitações da técnica. Os resultados dos estudos apresentam resultados positivos, embora ainda pouco consistentes. Espera-se que novas pesquisas e avanços tecnológicos tragam melhores respostas sobre a utilização da ETCC em longo prazo, seupotencial ergogênico, neuroplasticidade, identificação de novos locais específicos no córtex cerebral eprotocolos de estimulação aprimorados.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    EFEITOS DA MOBILIZÃÇÃO NEURAL NA FORÇA MUSCULAR:UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
    (2023-06-21) DEBORA NAZARELY ALMEIDA DOS SANTOS, LETICIA DA SILVA LIMA
    Introdução: O sistema nervoso central é responsável pela condução de impulsos, mas sempre correlacionado a mecânica do corpo. Assim, a parte neuro dinâmica é codependente um do outro, desta maneira, quando a neuro dinâmica está funcionando normalmente. Objetivo: Esse estudo teve como objetivo compreender e identificar os efeitos da mobilização neural na força muscular e compreender seu mecanismo. Métodos: Desenvolvido através de uma pesquisa qualitativa descritiva no modelo de revisão sistemática. Sendo realizado através de pesquisa de fontes secundárias. Foi realizado uma coleta de dados através dos portais da Scielo, Medline, PubMed, livros e revistas online. Resultados: Foram encontrados 519 artigos. Após a remoção dos estudos que não atendiam aos critérios de inclusão, restaram 18 artigos para leitura na íntegra. Ao final, foram incluídos 7 artigos. Conclusão: Desta maneira, a análise dos artigos demonstrou que a mobilização neural é crucial para a manutenção e fortalecimento da musculatura. Assim, a mobilização neural influência diretamente na força muscular, utilizando de forma preventiva, tratamento ou para minimizar os efeitos de lesões, traz benefícios significativos impactando na capacidade funcional, proporcionando independência na realização de tarefas diárias repercutindo na qualidade de vida. Palavras-chaves: Mobilização neural, Força muscular, Adultos
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Prevalência de dor em estudantes do ensino médio
    (2023-06-21) Allmeida, Francisca; Medeiros, lorena
    OBJETIVO: Identificar a prevalência e fatores relacionados à dor em estudantes do ensino médio quanto a sua intensidade e regiões afetadas. MÉTODOS: Revisão sistemática de artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais, nas bases Pubmed (Us Nation Library of Medicin e National al Inntitutes of Health) Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Medline (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online), Portal da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e SciELO (Brasil Scientific Eletronic Library Online), realizada por dois autores independentes. Foi-se utilizado os seguintes descritores: “Pain”, “Students”, “Prevalence”. Nesta revisão sistemática foram incluídos artigos que: a) estudos observacionais; b) publicados em periódicos nacionais e internacionais; c) redigidos em inglês ou português; d) que tenham avaliado a prevalência e fatores relacionados a dor; e) que estivessem disponíveis na íntegra. Não foram realizadas restrições quanto ao período de publicação dos estudos. O risco de viés foi avaliado através da escala Downs and Black. RESULTADOS: as buscas identificaram 165 artigos, contudo, após a remoção de artigos incompletos, duplicados e com títulos e resumos que não se adequavam ao tema, ficaram 4 artigos elegíveis que se adequaram ao tema proposto, onde foi apresentado as principais queixas álgicas nas regiões de pescoço, ombros, cervical e lombar. CONCLUSÕES: Observou-se por meio dos estudos que a maior prevalência de dor estava relacionada ao pescoço e ombros. Portanto, medidas preventivas devem ser consideradas pelas instituições, afim de evitar a cronificação da dor. PALAVRAS-CHAVES: Dor, Estudantes do ensino médio
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Prevalência de dor em estudantes do ensino médio
    (2023-06-21) Medeiros, Lorena; Almeida, Francisca
    OBJETIVO: Identificar a prevalência e fatores relacionados à dor em estudantes do ensino médio quanto a sua intensidade e regiões afetadas. MÉTODOS: Revisão sistemática de artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais, nas bases Pubmed (Us Nation Library of Medicin e National al Inntitutes of Health) Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Medline (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online), Portal da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e SciELO (Brasil Scientific Eletronic Library Online), realizada por dois autores independentes. Foi-se utilizado os seguintes descritores: “Pain”, “Students”, “Prevalence”. Nesta revisão sistemática foram incluídos artigos que: a) estudos observacionais; b) publicados em periódicos nacionais e internacionais; c) redigidos em inglês ou português; d) que tenham avaliado a prevalência e fatores relacionados a dor; e) que estivessem disponíveis na íntegra. Não foram realizadas restrições quanto ao período de publicação dos estudos. O risco de viés foi avaliado através da escala Downs and Black. RESULTADOS: as buscas identificaram 165 artigos, contudo, após a remoção de artigos incompletos, duplicados e com títulos e resumos que não se adequavam ao tema, ficaram 4 artigos elegíveis que se adequaram ao tema proposto, onde foi apresentado as principais queixas álgicas nas regiões de pescoço, ombros, cervical e lombar. CONCLUSÕES: Observou-se por meio dos estudos que a maior prevalência de dor estava relacionada ao pescoço e ombros. Portanto, medidas preventivas devem ser consideradas pelas instituições, afim de evitar a cronificação da dor.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    PREVALÊNCIA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO EM ATLETAS
    (2023-06-23) Bispo, Laianny ; Gomes, Vitória
    A Sociedade Internacional de Incontinência (ICS) define incontinência urinária como qualquer perda involuntária de urina. Incontinência urinária de esforço (IUE) é definida como perda involuntária de urina durante esforço, prática de exercício, ao tossir ou espirrar. Este estudo tem como objetivo interpretar a prevalência da IUE em atletas. Foi realizado um trabalho de revisão sistêmica através de uma busca detalhada de artigos sobre a temática, utilizando as bases de dados como Pubmed, Scielo, google acadêmico, utilizando como palavra-chave: Incontinência urinaria; Tipos de incontinência urinaria. Atletas com IU. Foram incluídos artigos publicados entre 2000 e 2023. As buscas resultaram em uma seleção de artigos sendo selecionados os 8 artigos para o desenvolvimento dos resultados. Desta maneira, percebeu-se que há uma grande incidência de IU em praticantes de atividades, podendo ou não estar relacionada ou correlacionada a estas atividades, sendo mais comum em mulheres e naquelas que relatam parto vaginal. Os cuidados fisioterapêuticos atuam diretamente na qualidade de vida dos pacientes com incontinência urinaria, a fisioterapia tem o papel de contribuir no ganho fe força, coordenação e continência do MAP, através de protocolos individualizados, utilizando como matérias de apoio os cones vaginais, biofeedback, cinesioterapia de kegel, eletroestimulação, TMAP entre outros.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    O treinamento muscular inspiratório melhora a capacidade de exercício após o acidente vascular cerebral: uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
    (2023-06-22) Fernandes, Paulo; Ferreira, Josielly
    Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais doenças em todo o mundo. Além disso, impacta diretamente em altos custos para os órgãos de saúde, cabendo mencionar seus impactos negativos sobre a funcionalidade, participação social e, fatores biopsicossociais da população acometida por tal condição clínica. Além disso, o estudo global de cargas de doenças destaca que a cada ano, 13,7 milhões de indivíduos tem um AVC no mundo e 5,5 milhões vão a óbito, além de existir 80,1 milhões de casos prevalentes de AVC no mundo, tornandoa uma importante condição de saúde, que necessita de estratégias que visem a reabilitação, bem como, recuperação dos seus desfechos clínicos. Assim, o treinamento muscular inspiratório (TMI) vem sendo descrito como uma intervenção capaz de melhorar parâmetros funcionais relacionados a pacientes com alterações neurológicas, contudo, não existem revisões relacionando o TMI com a capacidade de exercício. Objetivos: sumarizar ensaios clínicos randomizados que analisaram os efeitos do TMI na capacidade de exercício em pacientes após o AVC. Materiais e Métodos: revisão sistemática, PROSPERO (CRD42022338504), realizada nas bases: PUBMED, LILACS, MEDLINE, Portal BVS, SciELO e PEDro. Descritores: "Functional capacity", "stroke" e a palavra-chave: “Inspiratory Muscle Training”. Incluídos: Ensaios clínicos randomizados, que tiveram por objetivo analisar os efeitos do treinamento muscular inspiratório em indivíduos após o acidente vascular cerebral, para desfechos como: capacidade funcional, força muscular respiratória (PIMAX e PEMAX), equilíbrio, dispneia e capacidade cardiopulmonar (VO2max). Não foram realizadas restrições quanto ao idioma e tempo de publicação dos estudos. A qualidade metodológica foi avaliada pela escala PEDro. Resultados: as buscas identificaram 140 artigos, contudo, após análise 11 foram incluídos. Esses eram ensaios clínicos randomizados, publicados entre 2010 e 2021. O treinamento muscular inspiratório promoveu melhora na força muscular respiratória (PIMAX e PEMAX). Além disso, ocorreram melhoras significativas na dispneia, equilíbrio e função cardiopulmonar. Contudo, na capacidade funcional os estudos apresentam resultados controversos. O média PEDro foi de 6,6. Conclusões: O TMI apresenta efeitos positivos relacionados as força muscular respiratória, dispneia e equilíbrio. Contudo, os resultados parecem não ser transferidos para a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes após o AVC. Palavras chaves: Acidente vascular cerebral; Treinamento Muscular inspiratório; Capacidade funcional.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    O TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO MELHORA A CAPACIDADE DE EXERCÍCIO APÓS O ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE ENSAIOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS
    (2023-06) Ferreira, Josielly; Fernandes, Paulo
    Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais doenças em todo o mundo. Além disso, impacta diretamente em altos custos para os órgãos de saúde, cabendo mencionar seus impactos negativos sobre a funcionalidade, participação social e, fatores biopsicossociais da população acometida por tal condição clínica. Além disso, o estudo global de cargas de doenças destaca que a cada ano, 13,7 milhões de indivíduos tem um AVC no mundo e 5,5 milhões vão a óbito, além de existir 80,1 milhões de casos prevalentes de AVC no mundo, tornando-a uma importante condição de saúde, que necessita de estratégias que visem a reabilitação, bem como, recuperação dos seus desfechos clínicos. Assim, o treinamento muscular inspiratório (TMI) vem sendo descrito como uma intervenção capaz de melhorar parâmetros funcionais relacionados a pacientes com alterações neurológicas, contudo, não existem revisões relacionando o TMI com a capacidade de exercício. Objetivos: sumarizar ensaios clínicos randomizados que analisaram os efeitos do TMI na capacidade de exercício em pacientes após o AVC. Materiais e Métodos: revisão sistemática, PROSPERO (CRD42022338504), realizada nas bases: PUBMED, LILACS, MEDLINE, Portal BVS, SciELO e PEDro. Descritores: "Functional capacity", "stroke" e a palavra-chave: “Inspiratory Muscle Training”. Incluídos: Ensaios clínicos randomizados, que tiveram por objetivo analisar os efeitos do treinamento muscular inspiratório em indivíduos após o acidente vascular cerebral, para desfechos como: capacidade funcional, força muscular respiratória (PIMAX e PEMAX), equilíbrio, dispneia e capacidade cardiopulmonar (VO2max). Não foram realizadas restrições quanto ao idioma e tempo de publicação dos estudos. A qualidade metodológica foi avaliada pela escala PEDro. Resultados: as buscas identificaram 140 artigos, contudo, após análise 11 foram incluídos. Esses eram ensaios clínicos randomizados, publicados entre 2010 e 2021. O treinamento muscular inspiratório promoveu melhora na força muscular respiratória (PIMAX e PEMAX). Além disso, ocorreram melhoras significativas na dispneia, equilíbrio e função cardiopulmonar. Contudo, na capacidade funcional os estudos apresentam resultados controversos. O média PEDro foi de 6,6. Conclusões: O TMI apresenta efeitos positivos relacionados as força muscular respiratória, dispneia e equilíbrio. Contudo, os resultados parecem não ser transferidos para a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes após o AVC.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    EFEITOS DO MÉTODO PILATES PARA FORTALECIMENTO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM GRÁVIDAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA
    (2023-06-19) Flores Fernandes do Nascimento, Anna Carolina; Cardoso Leite, Cleyse; Araújo Braga, Júlia Vitória
    Durante a gestação a musculatura tende a ficar mais fraca, alongada e sobrecarregada devido aos efeitos da ação de hormônios e aumento da pressão abdominal, possibilitando o surgimento de disfunções pélvicas como a incontinência urinária (IU). Objetivo: Avaliar o impacto e os efeitos do Método Pilates no fortalecimento do músculo do assoalho pélvico como forma de tratamento da IU (incontinência urinária) em gestantes. Metodologia: Nessa revisão sistemática houve a busca a partir das bases de dados PubMed (National Center Biotechnology Information), Cochrane Library e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), realizada por três autores independentes. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Incontinência Urinária, Grávidas, Assoalho Pélvico, método Pilates e Fortalecimento com uso dos operadores booleanos: “AND” e “OR”. Resultados: As buscas nas bases de dados resultaram no total de 19.957, alguns artigos foram removidos após adição dos filtros; duplicidade; utilização de métodos farmacológicos ou cirúrgicos; não contemplar o público-alvo e critérios de inclusão designados para esse estudo. Restaram 9 artigos elegíveis, que descreveram sobre o fortalecimento do assoalho pélvico e Pilates na gestação. Conclusão: Como principais resultados foram identificados que o método Pilates é capaz de reduzir incontinência urinaria durante a gestação e a probabilidade de IU no pós-parto ainda como a frequência da perda urinaria, dependo da forma de aplicabilidade. Podendo ser considerada uma nova abordagem no tratamento alternativo para incontinência urinária em gestantes.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    EFEITOS DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO A TELAS NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS NA PRIMEIRA INFÂNCIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
    (2023-06-19) Silva, Andreza Quito da; Oliveira, Gleice Silva; Fernandes, Rebeca Sousa
    Objetivo: Verificar os efeitos da exposição a telas no desenvolvimento de crianças na primeira infância, através de uma revisão sistemática. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo revisão sistemática, realizada nas bases de dados PubMed (National Center Biotechnology Information) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), por três autores independentes. Foram utilizados os seguintes descritores Tempo de tela, Desenvolvimento Infantil, Transtornos das habilidades motoras, Transtornos motores, Pré-escolar e Lactente, com uso dos operadores booleanos “AND” e “OR”. Resultados: As buscas nas bases de dados resultaram em um total de 305.077 artigos. Após a remoção de artigos incompletos, duplicados e com títulos e resumos que não se adequavam ao tema, restaram 6 artigos elegíveis que descreveram os efeitos do tempo de exposição a telas no desenvolvimento infantil. Conclusão: Como principal resultado, foi identificado que o tempo de exposição a telas na primeira infância acima do recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria repercute em atrasos no desenvolvimento infantil, principalmente na linguagem, na comunicação e na interação pessoal-social. Palavras-chave: Tempo de tela. Desenvolvimento Infantil. Primeira Infância.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    EFEITOS DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO A TELAS NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS NA PRIMEIRA INFÂNCIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
    (2023-06-19) Silva, Andreza Quito da; Oliveira, Gleice Silva; Fernandes, Rebeca Sousa
    Objetivo: Verificar os efeitos da exposição a telas no desenvolvimento de crianças na primeira infância, através de uma revisão sistemática. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo revisão sistemática, realizada nas bases de dados PubMed (National Center Biotechnology Information) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), por três autores independentes. Foram utilizados os seguintes descritores Tempo de tela, Desenvolvimento Infantil, Transtornos das habilidades motoras, Transtornos motores, Pré-escolar e Lactente, com uso dos operadores booleanos “AND” e “OR”. Resultados: As buscas nas bases de dados resultaram em um total de 305.077 artigos. Após a remoção de artigos incompletos, duplicados e com títulos e resumos que não se adequavam ao tema, restaram 6 artigos elegíveis que descreveram os efeitos do tempo de exposição a telas no desenvolvimento infantil. Conclusão: Como principal resultado, foi identificado que o tempo de exposição a telas na primeira infância acima do recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria repercute em atrasos no desenvolvimento infantil, principalmente na linguagem, na comunicação e na interação pessoal-social.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    EFEITOS DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO A TELAS NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS NA PRIMEIRA INFÂNCIA: UMA REVISÃO SISTEMÉTICA
    (2023-06-19) Silva, Andreza Quito da; Oliveira, Gleice Silva; Fernandes, Rebeca Sousa
    RESUMO Objetivo: Verificar os efeitos da exposição a telas no desenvolvimento de crianças na primeira infância, através de uma revisão sistemática. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo revisão sistemática, realizada nas bases de dados PubMed (National Center Biotechnology Information) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), por três autores independentes. Foram utilizados os seguintes descritores Tempo de tela, Desenvolvimento Infantil, Transtornos das habilidades motoras, Transtornos motores, Pré-escolar e Lactente, com uso dos operadores booleanos “AND” e “OR”. Resultados: As buscas nas bases de dados resultaram em um total de 305.077 artigos. Após a remoção de artigos incompletos, duplicados e com títulos e resumos que não se adequavam ao tema, restaram 6 artigos elegíveis que descreveram os efeitos do tempo de exposição a telas no desenvolvimento infantil. Conclusão: Como principal resultado, foi identificado que o tempo de exposição a telas na primeira infância acima do recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria repercute em atrasos no desenvolvimento infantil, principalmente na linguagem, na comunicação e na interação pessoal-social. Palavras-chave: Tempo de tela. Desenvolvimento Infantil. Primeira Infância.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    EFEITOS DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO A TELAS NO DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS NA PRIMEIRA INFÂNCIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
    (2023-06-19) Silva, Andreza Quito da; Oliveira, Gleice Silva; Fernandes, Rebeca Sousa
    Objetivo: Verificar os efeitos da exposição a telas no desenvolvimento de crianças na primeira infância, através de uma revisão sistemática. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo revisão sistemática, realizada nas bases de dados PubMed (National Center Biotechnology Information) e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), por três autores independentes. Foram utilizados os seguintes descritores Tempo de tela, Desenvolvimento Infantil, Transtornos das habilidades motoras, Transtornos motores, Pré-escolar e Lactente, com uso dos operadores booleanos “AND” e “OR”. Resultados: As buscas nas bases de dados resultaram em um total de 305.077 artigos. Após a remoção de artigos incompletos, duplicados e com títulos e resumos que não se adequavam ao tema, restaram 6 artigos elegíveis que descreveram os efeitos do tempo de exposição a telas no desenvolvimento infantil. Conclusão: Como principal resultado, foi identificado que o tempo de exposição a telas na primeira infância acima do recomendado pela Sociedade Brasileira de Pediatria repercute em atrasos no desenvolvimento infantil, principalmente na linguagem, na comunicação e na interação pessoal-social.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    EFEITOS DO MÉTODO PILATES PARA FORTALECIMENTO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM GRÁVIDAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
    (2023-06-19) Nascimento, Anna; Leite, Cleyse; Araújo, Júlia
    Durante a gestação a musculatura tende a ficar mais fraca, alongada e sobrecarregada devido aos efeitos da ação de hormônios e aumento da pressão abdominal, possibilitando o surgimento de disfunções pélvicas como a incontinência urinária (IU). Objetivo: Avaliar o impacto e os efeitos do Método Pilates no fortalecimento do músculo do assoalho pélvico como forma de tratamento da IU (incontinência urinária) em gestantes. Metodologia: Nessa revisão sistemática houve a busca a partir das bases de dados PubMed (National Center Biotechnology Information), Cochrane Library e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), realizada por três autores independentes. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Incontinência Urinária, Grávidas, Assoalho Pélvico, método Pilates e Fortalecimento com uso dos operadores booleanos: “AND” e “OR”. Resultados: As buscas nas bases de dados resultaram no total de 19.957, alguns artigos foram removidos após adição dos filtros; duplicidade; utilização de métodos farmacológicos ou cirúrgicos; não contemplar o público-alvo e critérios de inclusão designados para esse estudo. Restaram 9 artigos elegíveis, que descreveram sobre o fortalecimento do assoalho pélvico e Pilates na gestação. Conclusão: Como principais resultados foram identificados que o método Pilates é capaz de reduzir incontinência urinaria durante a gestação e a probabilidade de IU no pós-parto ainda como a frequência da perda urinaria, dependo da forma de aplicabilidade. Podendo ser considerada uma nova abordagem no tratamento alternativo para incontinência urinária em gestantes.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    EFEITOS DO MÉTODO PILATES PARA FORTALECIMENTO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO EM GRÁVIDAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
    (2023-06-19) Anna Carolina, Flores Fernandes do Nascimento; Cleyse, Cardoso Leite; Júlia Vitória, Araújo Braga
    Durante a gestação a musculatura tende a ficar mais fraca, alongada e sobrecarregada devido aos efeitos da ação de hormônios e aumento da pressão abdominal, possibilitando o surgimento de disfunções pélvicas como a incontinência urinária (IU). Objetivo: Avaliar o impacto e os efeitos do Método Pilates no fortalecimento do músculo do assoalho pélvico como forma de tratamento da IU (incontinência urinária) em gestantes. Metodologia: Nessa revisão sistemática houve a busca a partir das bases de dados PubMed (National Center Biotechnology Information), Cochrane Library e BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), realizada por três autores independentes. Foram utilizadas as seguintes palavras-chave: Incontinência Urinária, Grávidas, Assoalho Pélvico, método Pilates e Fortalecimento com uso dos operadores booleanos: “AND” e “OR”. Resultados: As buscas nas bases de dados resultaram no total de 19.957, alguns artigos foram removidos após adição dos filtros; duplicidade; utilização de métodos farmacológicos ou cirúrgicos; não contemplar o público-alvo e critérios de inclusão designados para esse estudo. Restaram 9 artigos elegíveis, que descreveram sobre o fortalecimento do assoalho pélvico e Pilates na gestação. Conclusão: Como principais resultados foram identificados que o método Pilates é capaz de reduzir incontinência urinaria durante a gestação e a probabilidade de IU no pós-parto ainda como a frequência da perda urinaria, dependo da forma de aplicabilidade. Podendo ser considerada uma nova abordagem no tratamento alternativo para incontinência urinária em gestantes.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    RISCOS CARDIOVASCULARES EM MULHERES SOBREVIVENTES AO CÂNCER DE MAMA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA.
    (2023-06-19) Silva, Moraes, Isabelle Gomes de Carvalho Iasmim Nascimento
    INTRODUÇÃO: O câncer de mama é o tipo de neoplasia mais comum entre mulheres, no Brasil e no mundo. A radioterapia é amplamente utilizada como tratamento da neoplasia para prevenir recorrência locorregional, porém riscos cardíacos potenciais a longo prazo tem sido avaliados. OBJETIVO: Identificar os fatores de riscos cardiovasculares em mulheres sobreviventes ao câncer de mama que foram submetidas a radioterapia como tratamento. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo de revisão sistemática, conduzido de acordo com os critérios estabelecidos pelo PRISMA. Artigos classificados como Ensaios Clínicos Randomizados Controlados (E.C.R.C), Estudos de Coorte, Caso Controle, Série de Casos e Relato de Casos foram pesquisados nas bases de dados PubMed/MEDLINE e Portal Regional da BVS. Foram adicionados estudos que apresentaram como amostra populacional mulheres diagnosticadas com câncer de mama, tratadas com radioterapia; artigos disponíveis na íntegra e de forma gratuita. RESULTADOS: Foram identificados 3.522 artigos nas bases de dados, 2.864 foram excluídos a partir da aplicação de filtros, 15 por estarem duplicados e 593 por não estarem relacionados ao tema, restando 50 artigos para leitura dos resumos. Destes, 3 foram excluídos por delineamento do estudo, 9 por não trazer informações da população e tratamento, e 34 por não estarem disponíveis na integra de forma gratuita, restando 5 que após a leitura na íntegra foram inclusos na revisão. CONCLUSÃO: Dentre os artigos inclusos nesta revisão, verifica-se a relação de riscos basais pré-existentes, assim como a presença e extensão de cálcio nas artérias coronárias, fatores preditores e potencializadores para riscos cardíacos após a exposição à radiação, com influência da dose média, área irradiada e presença ou não dos linfonodos no campo irradiado, para desenvolvimento eventos coronarianos agudos, disfunção subclínica do ventrículo esquerdo, dentre outros riscos cardíacos associado a radiação e características de cada paciente. Palavras-chave: Riscos Cardiovasculares; Câncer de Mama; Radioterapia.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    Riscos cardiovasculares em mulheres sobreviventes ao câncer de mama submetidas a radioterapia: uma revisão sistemática
    (2023-06-19) Moraes, Isabelle; Silva, Iasmim
    INTRODUÇÃO: O câncer de mama é o tipo de neoplasia mais comum entre mulheres, no Brasil e no mundo. A radioterapia é amplamente utilizada como tratamento da neoplasia para prevenir recorrência locorregional, porém riscos cardíacos potenciais a longo prazo tem sido avaliados. OBJETIVO: Identificar os fatores de riscos cardiovasculares em mulheres sobreviventes ao câncer de mama que foram submetidas a radioterapia como tratamento. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo de revisão sistemática, conduzido de acordo com os critérios estabelecidos pelo PRISMA. Artigos classificados como Ensaios Clínicos Randomizados Controlados (E.C.R.C), Estudos de Coorte, Caso Controle, Série de Casos e Relato de Casos foram pesquisados nas bases de dados PubMed/MEDLINE e Portal Regional da BVS. Foram adicionados estudos que apresentaram como amostra populacional mulheres diagnosticadas com câncer de mama, tratadas com radioterapia; artigos disponíveis na íntegra e de forma gratuita. RESULTADOS: Foram identificados 3.522 artigos nas bases de dados, 2.864 foram excluídos a partir da aplicação de filtros, 15 por estarem duplicados e 593 por não estarem relacionados ao tema, restando 50 artigos para leitura dos resumos. Destes, 3 foram excluídos por delineamento do estudo, 8 por não trazer informações da população e tratamento, e 34 por não estarem disponíveis na integra de forma gratuita, restando 5 que após a leitura na íntegra foram inclusos na revisão. CONCLUSÃO: Dentre os artigos inclusos nesta revisão, verifica-se a relação de riscos basais pré-existentes, assim como a presença e extensão de cálcio nas artérias coronárias, fatores preditores e potencializadores para riscos cardíacos após a exposição à radiação, com influência da dose média, área irradiada e presença ou não dos linfonodos no campo irradiado, para desenvolvimento eventos coronarianos agudos, disfunção subclínica do ventrículo esquerdo, dentre outros riscos cardíacos associado a radiação e características de cada paciente.
  • Artigo Científico Acesso aberto
    O treinamento muscular inspiratório melhora a capacidade de exercício após o acidente vascular cerebral: uma revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados
    (2023-06-19) Fernandes, Paulo; Ferreira, Josielly
    Introdução: O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma das principais doenças em todo o mundo. Além disso, impacta diretamente em altos custos para os órgãos de saúde, cabendo mencionar seus impactos negativos sobre a funcionalidade, participação social e, fatores biopsicossociais da população acometida por tal condição clínica. Além disso, o estudo global de cargas de doenças destaca que a cada ano, 13,7 milhões de indivíduos tem um AVC no mundo e 5,5 milhões vão a óbito, além de existir 80,1 milhões de casos prevalentes de AVC no mundo, tornando-a uma importante condição de saúde, que necessita de estratégias que visem a reabilitação, bem como, recuperação dos seus desfechos clínicos. Assim, o treinamento muscular inspiratório (TMI) vem sendo descrito como uma intervenção capaz de melhorar parâmetros funcionais relacionados a pacientes com alterações neurológicas, contudo, não existem revisões relacionando o TMI com a capacidade de exercício. Objetivos: sumarizar ensaios clínicos randomizados que analisaram os efeitos do TMI na capacidade de exercício em pacientes após o AVC. Materiais e Métodos: revisão sistemática, PROSPERO (CRD42022338504), realizada nas bases: PUBMED, LILACS, MEDLINE, Portal BVS, SciELO e PEDro. Descritores: "Functional capacity", "stroke" e a palavra-chave: “Inspiratory Muscle Training”. Incluídos: Ensaios clínicos randomizados, que tiveram por objetivo analisar os efeitos do treinamento muscular inspiratório em indivíduos após o acidente vascular cerebral, para desfechos como: capacidade funcional, força muscular respiratória (PIMAX e PEMAX), equilíbrio, dispneia e capacidade cardiopulmonar (VO2max). Não foram realizadas restrições quanto ao idioma e tempo de publicação dos estudos. A qualidade metodológica foi avaliada pela escala PEDro. Resultados: as buscas identificaram 140 artigos, contudo, após análise 11 foram incluídos. Esses eram ensaios clínicos randomizados, publicados entre 2010 e 2021. O treinamento muscular inspiratório promoveu melhora na força muscular respiratória (PIMAX e PEMAX). Além disso, ocorreram melhoras significativas na dispneia, equilíbrio e função cardiopulmonar. Contudo, na capacidade funcional os estudos apresentam resultados controversos. O média PEDro foi de 6,6. Conclusões: O TMI apresenta efeitos positivos relacionados as força muscular respiratória, dispneia e equilíbrio. Contudo, os resultados parecem não ser transferidos para a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes após o AVC. Palavras chaves: Acidente vascular cerebral; Treinamento Muscular inspiratório; Capacidade funcional.