Centro de práticas integrativas e complementares
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Data
2021
Tipo de documento
Monografia
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Área do conhecimento
Ciências Sociais Aplicadas
Modalidade de acesso
Acesso aberto
Editora
Autores
Lisboa, Elisa Boldo
Orientador
Bez, Roberto Motta
Coorientador
Machado Pinto, Carlos Fernando
Resumo
A escolha do tema se dá justifica por ainda hoje vivermos numa cultura que dá pouca atenção para questões mentais e emocionais. Além disso, a rotina cada vez mais estressante dos centros urbanos tem gerado uma crise de saúde mental liderada, em número, pelos casos de depressão, ansiedade e seus transtornos. O Brasil tem hoje o segundo maior número de pessoas sofrendo de depressão das Américas. E tem a maior prevalência de ansiedade do mundo, que afeta cerca de 9,3% da população. As PIC atuam como complemento aos tratamentos convencionais e se preocupam com a saúde além da cura. Apesar de ser referência na oferta de PIC, Florianópolis não possui nenhum centro especializado e especialmente projetado para abrigar as diferentes práticas. Por fim, a procura por terapias integrativas e complementares tem crescido a cada ano. Tendo crescido 46% no período de 2018 a 2019.
Palavras-chave
Práticas integrativas e complementares, Arquitetura e Urbanismo