Bilateralismo uruguaio e seus reflexos no MERCOSUL

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Data

2024-06

Tipo de documento

Monografia

Título da Revista

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Área do conhecimento

Modalidade de acesso

Acesso aberto

Editora

Autores

BRAGA, Felipe de Mendonça

Orientador

GOMES, Henrique Magalhães

Coorientador

Resumo

O Uruguai se juntou ao MERCOSUL pela necessidade de inserção no mercado internacional. O bloco regional que teve como fundadores Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai sofre com a assimetria entre os Estados Partes, fato este que não foi objeto de preocupação na assinatura do Tratado de Assunção e que originou a criação do Mercado Comum do Sul. Sob a ótica da teoria neofuncionalista, vamos buscar as respostas para a falta de resoluções das demandas uruguaias e que ameaça a permanência do Uruguai no bloco e que pode gerar o fim definitivo do MERCOSUL. A crise de 1999 foi determinante para a virada de chave do país em sua relação com o bloco regional, o Uruguai foi aos poucos achando maneiras de demonstrar sua força perante os gigantes do continente. A criação do FOCEM e do Parlamento do MERCOSUL passa por essa mudança de paradigma criada pela crise e pelos efeitos por ela causada, já que tudo que acontece nos gigantes reverbera brutalmente nos países menores. A busca por acordos bilaterais nos últimos anos é a forma que o país encontrou para sair da dependência do MERCOSUL e se impor mesmo que isso cause a saída do Uruguai do MERCOSUL.

Palavras-chave

MERCOSUL, Uruguai, Spillover

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