Práticas biopolíticas na gestão pública dos conselhos comunitários de segurança
dc.contributor.advisor | Nunes, Nei Antonio | |
dc.contributor.author | Thomé, Ricardo Lemos | |
dc.coverage.spatial | Florianópolis | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2021-09-02T23:52:13Z | |
dc.date.available | 2021-09-02T23:52:13Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.description.abstract | Esta pesquisa buscou analisar as práticas biopolíticas na gestão pública dos Conselhos Comunitários de Segurança (Consegs). Com este objetivo, o marco teórico está firmemente baseado no pensamento de Michel Foucault, mas é integrado por estudos sobre a burocracia nas instituições na perspectiva estrutural da Teoria das Organizações; esclarecimentos sobre a comunidade-Consegs, no sentido de que existe um sistema organizado que possibilita a formação de uma população onde os processos quase imperceptíveis de sujeição individuais e coletivos são instalados mais facilmente; o detalhamento doutrinário de Estado-sociedade com excertos para a redução conceitual dos Consegs enquanto política nacional trazendo-os à realidade de que nascem ou são idealizados na perspectiva controladora do Estado. Dentre cinco elaborações para a compreensão das formulações de Foucault sobre biopolítica, optou-se pela escolha do dispositivo segurança e suas quatro categorias genealógicas, dispostas nas relações poder-saber, na positividade do poder, na normalização/institucionalização e na resistência para se identificar as práticas que subjugam a atuação dos Consegs frente ao Estado. Trata-se de um estudo de caso qualitativo e na linha do paradigma interpretativista, construído a partir da revisão da literatura, de estudo das leis, de pesquisa documental e de entrevistas, realizadas com presidentes dos Consegs, identificados como os representantes da organização e conhecedores da a estrutura administrativa e dos fatos internos e externos da formação, existência e reconhecimento da comunidade. Realizada a análise das práticas biopolíticas presentes na gestão pública dos Consegs, verificou-se a sujeição imposta pelo Estado, com impacto nas possibilidades de resistência criativa da comunidade. | pt |
dc.format.extent | 156 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/17455 | |
dc.language.iso | pt | pt_BR |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights | Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Brasil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Categorias genealógicas | pt_BR |
dc.subject | Relações de poder | pt_BR |
dc.subject | Biopolítica | pt_BR |
dc.subject | Estudos foucaultianos | pt_BR |
dc.subject | Conseg | pt_BR |
dc.title | Práticas biopolíticas na gestão pública dos conselhos comunitários de segurança | pt_BR |
dc.title.alternative | BIOPOLITICAL PRACTICES IN THE PUBLIC MANAGEMENT OF COMMUNITY SECURITY COUNCILS | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
local.author.curso | Programa de Pós-Graduação em Administração | pt_BR |
local.author.unidade | UNISUL | pt_BR |
local.dateissued.semester | 1 | pt_BR |
local.rights.policy | Acesso aberto | pt_BR |
local.subject.area | Ciências Sociais Aplicadas | pt_BR |
local.subject.areaanima | Gestão & Negócios | pt_BR |