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Artigo Científico Acesso aberto A esquizofrenia e a sua relação com o álcool e outras drogas: uma revisão bibliográfica(2023-12) SANTOS, Lucas Matos Afonso dos; FERRARO, Marina Hauzen; MEDEIROS, Yasmin Pezzuol deO objetivo deste trabalho é realizar uma revisão bibliográfica, com base em artigos científicos e livros publicados, a respeito da esquizofrenia e sua relação com o álcool e outras drogas. A relação entre esquizofrenia, álcool e outras drogas é complexa e multifacetada. Há indícios que apontam a relação entre eles, como o aumento do uso de substâncias por indivíduos com esquizofrenia. O uso problemático dessas substâncias pode adiantar o início dos sintomas da esquizofrenia, agravar os sintomas psicóticos, diminuir a aderência ao tratamento e aumentar os problemas cognitivos, a frequência de recaídas, o risco de suicídio e a probabilidade de contrair doenças contagiosas. Além disso, pode intensificar comportamentos violentos. No Brasil, um estudo realizado com pacientes psiquiátricos demonstrou que 8% dos participantes diagnosticados com esquizofrenia apresentavam problemas no uso de drogas, sendo que 5,3% tinham dificuldades com o consumo de álcool e 2,7% com outras substâncias. Quanto a participação do psicólogo, ela tem foco na saúde mental e qualidade de vida dos cuidadores familiares, para capacitá-los em programas de intervenção que visem à redução do fardo enfrentado pela família que cuida, assegurando uma continuidade dos cuidados ao longo do ciclo de vida e avaliando o contexto familiar como um todo. Conclui-se que a esquizofrenia é uma condição complexa que exige uma abordagem interdisciplinar, combinando tratamentos farmacológicos e psicoterapêuticos não farmacológicos, bem como o apoio de uma equipe de profissionais de saúde mental. A metodologia utilizada foi a da pesquisa bibliográfica, que tem como objetivo solucionar um problema ou hipótese por meio da análise e discussão de referências teóricas publicadas.Artigo Científico Acesso fechado Acolhimento de pessoas em situação de rua: o papel do psicólogo.(2024-06) MARQUES,, Bruno Vinícius Pereira; SILVEIRA,, Maria Luiza Nascimento da; LIMA, Mayara Jacinto de; MAGNUSSON, Pedro Henrique Pimenta MegianiSegundo dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) a população de rua em 2012 era de 92.515 e chegou, em 2020, em 221.869, ou seja, um aumento de 139% nos 8 anos de pesquisa. A presente pesquisa tem por objetivo realizar uma revisão bibliográfica dos artigos que tratam sobre o papel do psicólogo perante ao acolhimento com pessoas em situação de rua dentro de uma abordagem da Psicologia Social, identificando como os estigmas e preconceitos sociais afetam a saúde mental dessas pessoas e criação de políticas públicas voltadas à essa população com o intuito do psicólogo desenvolver um papel que ajude a trabalhar a identidade e a subjetividade das pessoas em situação de rua. Com esse objetivo, foi utilizado para a coleta de dados a pesquisa bibliográfica, a partir de referências de autores que se dedicaram à análise e reflexão sobre o papel do psicólogo no acolhimento de pessoas em situação de rua, buscou-se recolher informações sobre os pressupostos que levam a esse acolhimento. A partir dos dados coletados se tornou possível a compreensão da importância da atuação do psicólogo com as pessoas em situação de rua, tal como os desafios enfrentados pelos profissionais neste campo, vale ressaltar a importância da atuação da psicologia já que há como finalidade a contribuição para melhoria das questões subjetivas, trabalhando, também, a consciência de si desses indivíduos. Pode-se observar, também, o papel do Estado nesse contexto, já que mesmo com o Decreto nº7053 que assegura o direito dessa população, ainda é possível observar o descaso para com essas pessoas. Por fim, por meio do estudo realizado e dos dados apresentados é possível confirmar que o fazer psicológico com as pessoas em situação de rua poderá oferecer acolhimento, escuta qualificada e o trabalho com a subjetividade dessas pessoas, além disso, o profissional pode auxiliar no processo de construção da própria identidade, fazendo com que o indivíduo se torne, cada vez mais, consciente de si e do seu papel na sociedade.Artigo Científico Acesso aberto Papel do acompanhante terapêutico de crianças com transtorno do espectro autista no ambiente escolar.(2023-12) BALTAZAR, Bianca , P. B.; ARAUJO, Helena, S. F.; ESTEPHANIN, Juliana, G.; TEIXEIRA, Juliana, S.O acompanhante terapêutico é o especialista que, de forma clínica visa promover a autonomia e interação social, e também uma melhora na organização subjetiva do paciente. O AT é indicado para aqueles que se encontram em uma situação de sofrimento psíquico intenso e dificuldade social. O objetivo geral deste trabalho é mostrar como o acompanhante terapêutico beneficia a criança com transtorno do espectro autista (TEA) no âmbito escolar, e como esse acompanhamento pode influenciar em seu aprendizado. Com a utilização da ciência análise do comportamento aplicada (ABA), o Acompanhante Terapêutico (AT) tem uma maior chance de êxito em sua intervenção. Ao longo do trabalho será evidenciado que a terapia ABA atualmente, é o estudo do comportamento que tem melhores resultados no tratamento do autismo. É de suma importância que a criança tenha uma boa interação social desde seu nascimento. Uma das maiores dificuldades da criança portadora de TEA é a socialização, por isso é fundamental que essa criança tenha um acompanhante terapêutico para auxiliá-la na sua inclusão social no ambiente escolar.