TCC de Graduação e Especialização
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Navegando TCC de Graduação e Especialização por Assunto "Abandono afetivo"
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Monografia Acesso fechado A possibilidade ou não da responsabilização dos filhos que abandonam afetivamente os pais idosos à luz do entendimento dos Tribunais de Justiça do Sul do Brasil(2023-12) STANGE, Beatriz RodriguesEste trabalho de conclusão de curso objetivou compreender o posicionamento dos Tribunais de Justiça do Sul do Brasil em relação à responsabilização dos filhos que abandonam afetivamente os pais idosos. A pergunta-problema indagou sobre o entendimento desses Tribunais acerca da responsabilização civil nesse contexto. A pesquisa empregou métodos dedutivos, bibliográficos e documentais, estabelecendo relações lógicas de forma qualitativa. Perante a análise abrangente realizada ao longo dos capítulos desta monografia, foi possível concluir e responder a pergunta, afirmando que a responsabilidade dos filhos em prestar assistência aos pais idosos é imperativa, fundamentada em princípios éticos e jurídicos essenciais, como a solidariedade e a dignidade da pessoa humana. A tutela jurídica dessa relação paterno-filial é crucial, mas a avaliação das circunstâncias envolvidas deve ser feita com cautela pelos Tribunais. Dessa forma, a harmonização entre a responsabilidade individual e a atuação do sistema judicial é vital para assegurar o bem-estar e a dignidade das pessoas idosas, promovendo relações entre pais e filhos mais justa e solidáriaMonografia Acesso embargado Abandono afetivo em relação aos pais idosos(2018) Brattstroem, Monique Muniz BragaO presente trabalho de conclusão de curso se refere ao abandono afetivo em relação aos pais idosos, tem por objetivo demonstrar a possibilidade de reparação civil dos filhos que abandonam afetivamente seus genitores idosos, tendo como base a legislação, as doutrinas e principalmente os princípios constitucionais e infraconstitucionais que norteiam o direito de família, com foco na proteção ao idoso, assim como, pressupostos da responsabilidade civil. Para a efetivação da pesquisa, o método de abordagem utilizado é o dedutivo, pois parte de conceitos, princípios de família, assim como os direitos assegurados aos idosos, para chegar à possibilidade de reparação civil aos filhos, que abandonam afetivamente os pais idosos. A pesquisa é de natureza qualitativa e o método de procedimento o monográfico, bem como a técnica de pesquisa que é bibliográfica. Primeiramente, a pesquisa apresentará os principais aspectos que envolvem a família, a importância da instituição familiar, bem como os principais princípios que norteiam o direito de família, assim como suas funções e especificações. Em seguida, esclarece quem é considerado idoso e como o envelhecimento se dá na esfera familiar. Ainda analisa o Estatuto do Idoso, demonstrando os direitos e proteções que devem ser assegurados. O foco principal da pesquisa são os requisitos ensejadores de responsabilidade civil e a possibilidade de reparação, no caso específico, do abandono afetivo em relação aos pais idosos. Conclui-se, portanto, que é possível responsabilizar civilmente o filho que abandona afetivamente o pai idoso, independentemente de legislação expressa, tendo em vista que a prática do abandono trás danos irreparáveis para vitima, caracterizando ato ilícito, tornando-se possível o dever de indenizar.Monografia Acesso aberto Abandono afetivo inverso: a responsabilidade civil resultante do abandono dos pais idosos(2017) Kirchner, Taynara PatriciaO presente Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo verificar a possibilidade de reparação civil dos filhos que abandonam afetivamente os pais idosos, buscando o seu cabimento com base na legislação e no entendimento doutrinário e levando em conta os princípios constitucionais e infraconstitucionais que norteiam a proteção ao idoso, bem como os pressupostos ensejadores de responsabilidade civil. Para sua concretização, optou-se pela abordagem dedutiva e de natureza qualitativa, tomando como método de procedimento o monográfico, bem como a técnica de pesquisa bibliográfica. Primeiramente, a pesquisa retrata o conceito de família, além de abordar os principais princípios do direito de família inerentes ao direito do idoso, apresentando seu conceito e sua função. Em seguida, esclarece quem é considerado idoso e analisa como o envelhecimento se dá na esfera familiar. Trata, além disso, da proteção que o Estatuto do Idoso prevê e versa ainda sobre a obrigação que os filhos precisam ter para com os pais idosos, a fim de que seus direitos e garantias sejam respeitados. Por fim, chega-se ao argumento principal da monografia, analisando-se os requisitos ensejadores de responsabilidade civil e a possibilidade de reparação no caso específico do abandono afetivo inverso. A partir desse entendimento, conclui-se que, sendo respeitados os pressupostos de responsabilidade civil, bem como analisados os princípios essenciais ao direito de família, mesmo não havendo legislação expressa, é possível responsabilizar civilmente o filho que comete o abandono afetivo do pai idoso, tendo em vista que a prática do abandono caracteriza ato ilícito decorrente do abalo emocional causado à vítima.Monografia Acesso fechado O entendimento do Tribunal de Justiça de Santa Catarina acerca da aplicabilidade do dano moral nos casos de abandono afetivo no exercício do poder familiar.(2021-12) Silva, Maria EduardaEste trabalho monográfico tem por objetivo verificar a possibilidade de conceder-se indenização por dano moral diante da conduta do (a) genitor (a) que abandona afetivamente seu filho. Para tanto, fora realizado o levantamento bibliográfico de doutrinadores e juristas sobre o tema em voga, perpassando sobre as principais matérias que atingem o problema proposto, sendo estes, a evolução histórica da família e do poder familiar, os princípios atuais que afetam o direito de família brasileiro, o instituto da responsabilidade civil, os aspectos do dano moral e por fim, o abandono afetivo e sua aplicação pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina. Como metodologia da presente pesquisa utilizou-se a técnica de abordagem e o procedimento dedutivo, o qual baseia-se em pesquisas doutrinárias e legais, bem como realização de estudo de caso dentro da pesquisa jurisprudencial sobre o entendimento do Tribunal de Justiça de Santa Catarina sobre o abandono afetivo. A pesquisa jurisprudencial foi realizada através do sítio eletrônico do respectivo Tribunal, tendo como espaço amostral as decisões que tratassem do tema abandono afetivo, proferidas nos anos de 2019, 2020 e até o mês de outubro de 2021.Monografia Acesso fechado A (im) possibilidade de inclusão do abandono afetivo no rol das causas de indignidade sucessória(2021-12) Scalco, Julia SchuhO presente estudo tem como objetivo verificar e expor a possibilidade de inclusão do abandono afetivo no rol das causas da indignidade sucessória, elencado pelo artigo 1.814, do Código Civil, sob ótica e aspectos sociais e a corroboração do princípio da dignidade humana. Esse estudo terá como base o método de abordagem dedutivo, de modo que se pretende analisar a contextualização da entidade familiar, sua evolução histórica, e, consequentemente, o direito sucessório em si e as causas de indignidade relativas a ele, a fim de verificar o encaixe do abandono afetivo como uma dessas causas. Ainda, tratar-se-á de método de abordagem qualitativo e técnica de pesquisa bibliográfica, haja vista que não haverá produção ou mensuração de dados estatísticos e, sim, análise da lei brasileira, obras jurídicas e entendimentos de tribunais brasileiros frente a realidade social do Brasil. Assim, além de contextualizar o núcleo familiar e o direito sucessório, fez-se necessário explanar acerca do reflexo do afeto nas relações familiares. Por fim, a análise desenvolvida nesse estudo, revelou que com o crescente número de casos que tem os tribunais brasileiros tem entendido pela indenização mediante configuração do abandono afetivo na relação paterno-filial, seria possível a inclusão deste no rol taxativo de indignidade sucessória, uma vez que interfere na condição de dignidade do ser humano.Monografia Acesso fechado A quantificação do dano moral por abandono afetivo segundo o Superior Tribunal de Justiça(2020) Marques, Carolina CargninO Superior Tribunal de Justiça possui entendimento consolidado de que, em casos que ultrapassem o mero dissabor, o abandono afetivo pode gerar o dever de indenizar. Por esse motivo, a presente monografia tem o objetivo de verificar quais são os métodos e critérios adotados pelo Superior Tribunal de Justiça para arbitrar a quantificação da indenização por dano moral decorrente de abandono afetivo. Para tanto, são verificados e discorridos conceitos pertinentes da responsabilidade civil e do poder familiar, bem como os objetivos da indenização por dano moral e os critérios levados em conta para sua quantificação. Afim de que seja concluído o objetivo da pesquisa, se utiliza o método dedutivo qualitativo, com técnica de pesquisa bibliográfica, através de consulta a doutrinas, artigos, legislações e jurisprudência. Por fim, conclui-se que cabe ao magistrado arbitrar o valor da indenização. Apesar de não possuir regulamentação específica para a quantificação do dano moral, o Superior Tribunal de Justiça utiliza os critérios da extensão do dano, grau de culpa do lesante e a condição econômica das partes. Ainda, o STJ tem utilizado o método bifásico para determinar o valor da indenização. Neste são analisados precedentes para fixar a base da indenização, e ajustá-la a partir da análise dos referidos critérios.Monografia Acesso fechado Reflexões sobre a perspectiva de concretização da responsabilidade civil parental por abandono afetivo.(2021-12-07) Amaral, BeatrizO presente trabalho tem como objetivo demonstrar as reflexões acerca da possibilidade de concretizar o instituto da Responsabilidade Civil na configuração da indenização por abandono afetivo. O estudo será encadeado a partir da dedução, considerando os princípios presentes na Constituição e no Direito Civil que desaguam no Direito de Família, o princípio da solidariedade, da afetividade e da dignidade humana, e como eles se relacionam com as interpretações jurídicas que validam a responsabilização civil do genitor omisso. A abordagem será qualitativa, devido a carência de dados que possibilitem um recorte quantitativo. Para tanto, será exposto a evolução da família e sua constante vertente estabelecida no afeto, uma vez que para a construção dos laços familiares, seu conceito é fundado na afetividade. Também se faz necessário a apresentação da relevância da responsabilidade civil para a abordagem do tema, com uma breve análise, findando com decisões jurisprudências favoráveis e desfavoráveis, que ponderam o dever de responsabilizar os casos em que existir o abandono afetivo.