Nutrição
URI Permanente para esta coleção
Navegar
Navegando Nutrição por Assunto "autismo"
Agora exibindo 1 - 3 de 3
Resultados por página
Opções de Ordenação
Artigo Científico Acesso aberto Estratégias nutricionais para seletividade alimentar em crianças com o transtorno do espectro autista (TEA)(2023-06-05) ANDRADE, Brenda Ribeiro de ; SANTOS, Felipe Brandão dos; SILVA, Rebeca Pinheiro Ramos daO Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno relacionado ao desenvolvimento psicomotor com diferentes graus de acometimento, afetando suas habilidades sensoriais, motoras e de comunicação. Uma das principais características do autismo é a hiper ou hiporreação a estímulos sensoriais, campo esse que abrange a seletividade alimentar. Trata-se de uma Revisão Narrativa Descritiva onde foram utilizadas bases de dados para busca dos artigos, sendo elas: Science Direct, SciELO, Pubmed/Medline e AIMS Press. Empregando os descritores: ‘’seletividade alimentar’’ e ‘’ transtorno do espectro autista’’, ‘’história do autismo’’, ‘’qualidade de vida’’ e ‘’autismo’’, ‘’intestino’’ e ‘’autismo’’, ‘’ingestão dietética’’ e ‘’ crianças com transtorno do espectro autista’’ e ‘’ estado nutricional’’ e ‘’ transtorno do espectro autista’’. Foram utilizados termos em português e inglês para pesquisa, no período de 2017 a 2023, exceto pelos artigos relacionados a história do autismo, que foram utilizados artigos de 2006 e 2008. Crianças com TEA tem uma maior predisposição de apresentarem problemas alimentares do que as crianças não autistas. Tendo uma preferência por alimentos ultraprocessados e uma dieta com pouca diversidade, acarretando em um maior risco de desenvolver uma deficiência nutricional. A baixa ingestão de alimentos in natura e minimamente processados, resulta em uma alimentação desbalanceada e inadequada e deve ter a atenção de uma equipe multiprofissional. Considerando que essas carências nutricionais afetarão todo o desenvolvimento da criança, o profissional atuante na área de nutrição deve detectar essas precariedades na alimentação e intervir juntamente com os familiares para tentar contornar esse quadro. Uma das estratégias que os profissionais utilizam é a educação nutricional, ensinando as vantagens e benefícios de uma alimentação balanceada. Estabelecendo maior segurança para experimentar o novo através de variações na forma de preparo e textura. Sendo assim, é valido ressaltar a importância de seguir as orientações nutricionais, uma vez que essas estão ligadas diretamente na evolução e melhora na qualidade de vida do autista.Artigo Científico Acesso aberto A influência da microbiota intestinal no transtorno do espectro autista (TEA): Um estudo de revisão(2022-06-14) Barreto, Bianca; Mascarenhas, Daniela; Bartilotti, Danilo; da Silva, Manuela; Santos, SandryneO aumento na prevalência do Transtorno do Espectro Autista (TEA), mostrado por dados epidemiológicos mundiais, vêm sendo estudado mais a fundo nos dias atuais. Os sintomas desta condição se caracterizam pelo comprometimento neurológico e cognitivo, além da presença de alterações gastrointestinais, devido principalmente, ao eixo intestino-cérebro. Por conta disso, esta revisão possui o objetivo de investigar a relação entre autismo e a microbiota intestinal. Para a construção da metodologia, foram encontrados 42 artigos no total, sendo 18 deles da plataforma Pubmed, 15 da SciELO e 9 estudos do Google Acadêmico, dentre eles, 9 artigos foram excluídos, 6 deles por serem publicações realizadas antes do período escolhido (2011), e 3 por não se adequarem à proposta da temática escolhida. Verificou-se, a partir do desenvolvimento do trabalho, que a interação do eixo intestino-cérebro possui forte influência na microbiota intestinal dos portadores do espectro, podendo causar o desequilíbrio desta microbiota em situações de estresse, por exemplo. Desta forma, os sintomas neurológicos da doença podem provocar o desenvolvimento de uma microbiota intestinal disbiótica entre os autistas. Por conta disso, existe a importância da atuação da nutrição nesta condição para proporcionar uma maior sensação de bem-estar e conforto em relação aos sintomas gastrointestinais apresentados, consequentemente, agindo na melhora dos sintomas neurológicos também. Em conclusão, é evidente que o cuidado com a modulação intestinal no TEA, a partir da intervenção dietética, juntamente com a terapia nutricional, é necessário para uma melhor qualidade de vida dos portadores do espectro autista.Monografia Acesso aberto Permeabilidade intestinal em crianças portadoras do transtorno do espectro autista: um estudo de revisão influência do glúten no trato gastrointestinal(2023-12) SILVA, Beatriz Figueredo da; GOUVEIA, Jamile Cássia Santos; SOUZA, Larissa Dias de; ARAÚJO, Maria Fernanda Sampaio; SANTOS, Silmara Estrela dosO Transtorno do Espectro Autista (TEA) vem sofrendo aumento nos últimos anos. Supõe-se que 70 milhões de pessoas possuem autismo, sendo afetadas uma a cada 160 crianças no mundo, todavia esses dados epidemiológicos não são atualizados desde 2017. O TEA é diagnosticado por volta dos três anos de idade e são divididos em três níveis, sendo o último caracterizado por maior dificuldade de comunicação. Além dessas adversidades, crianças com autismo possuem desordens gastrointestinais em razão do déficit na produção de enzimas digestivas, bem como variações na permeabilidade intestinal proveniente da dieta. Por conta disso, o presente estudo tem como objetivo correlacionar, a partir de uma revisão narrativa da literatura científica, a influência das dietas isentas de glúten e a permeabilidade intestinal no quadro do autismo infantil. Para isso, foram selecionados 45 artigos, sendo 33 deles da plataforma Pubmed, oito da SciELO e quatro estudos da BVS, dentre eles, 18 artigos foram excluídos, 12 por serem publicações executadas antes do período escolhido (2017), e seis por não se adequarem à proposta da temática escolhida. Observou-se que as crianças portadoras de autismo apresentam microbiota e permeabilidade intestinal diferentes de crianças neurotípicas, razão pela qual a dieta possui influência direta nos sintomas neurológicos e gastrointestinais apresentados. Neste contexto, alguns estudos têm sido feitos relacionando dietas isentas de glúten para melhora do quadro de hiperatividade e sensibilidade intestinal constante no autismo. Em conclusão, observou-se serem necessários mais estudos que garantam a eficácia da dieta restritiva.