Nutrição
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Artigo Científico Acesso aberto Estudo da prática de reeducação alimentar na terceira idade: uma revisão da literatura(2022-12-05) Gomes, Maria Auxiliadora da CostaO envelhecimento traz consigo uma série de mudanças físicas e mentais significativas, que a longo prazo dependendo dos costumes de cada idoso podem ser agravados. As modificações fisiológicas fazem com que o organismo fique mais lento, tendo uma maior dificuldade na absorção dos nutrientes, daí precisa ser feita boas escolhas alimentares que proporcione equilíbrio e bem estar. A mudança na alimentação dos idosos, com uma dieta balanceada e rica em nutrientes agregam para uma melhor qualidade de vida, prevenção de doenças, manutenção do peso e taxas, e estagnando doenças já existentes. O objetivo geral deste estudo foi analisar a eficácia sobre as práticas da reeducação alimentar aplicadas à pessoa idosa. Tendo como objetivo especifico apontar quais são os fatores que influenciam na alimentação e nutrição dos idosos; apontar os riscos relacionados ao excesso e ao déficit de peso na população idosa; caracterizar as boas práticas alimentares voltadas aos idosos e prevenção das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), obesidade e desnutrição. Foi realizada uma pesquisa descritiva e explicativa, com abordagem qualitativa e teve como base a revisão bibliográfica. Foi observado que o cuidado e controle das DCNT e os fatores de riscos causados pelas mesmas são primordiais para evitar um crescimento epidemiológico e suas sequelas para a qualidade de vida do indivíduo idoso e ao sistema de saúde no país. Dessa forma, a atividade de um nutricionista em conjunto com projetos como o Guia Alimentar para a População Brasileira é de extrema importância para aceitação a uma dieta saudável e adequada.Artigo Científico Acesso fechado Desperdício de alimentos em unidades de alimentação e nutrição escolar e universitária: Estudo de revisão(2022-12-06) Silva, Nicolly Jacinto Nunes da; Silva, Emily Gabrielle de Barros; Silva, Geciane Vieira da; Silva, Vitória Rayssa Alves dos SantosO desperdício alimentar é um subconjunto da perda de alimentos que acontece quando um produto comestível não é consumido. O desperdício alimentar causa impactos negativos no mundo e o planejamento inadequado nas Unidades de Alimentação e Nutrição colaboram para que isto ocorra. O presente trabalho teve como objetivo realizar uma revisão sistemática da literatura para identificar os diversos fatores que elevam o desperdício alimentar em Unidades de alimentação e nutrição escolar e universitária, buscando maneiras para diminuir esse problema. Para isso utilizou-se bases eletrônicas como Scielo e Google acadêmico, foram selecionados 48 artigos, entre eles 12 artigos foram escolhidos para o desenvolvimento desta revisão por abordarem o tema proposto e o objetivo do trabalho. Os resultados do presente trabalho mostram que as UANs analisadas apresentaram fatores para o desperdício como os elevados índices de resto ingestão, erros no porcionamento e planejamento das refeições, baixa aceitabilidade por parte dos comensais e a falta de treinamento e de conscientização dos colaboradores. Se faz necessário promover campanhas de conscientização e realização periódicas de pesquisas de satisfação para a redução do desperdício alimentar nas UANs.Monografia Acesso aberto Relação da Microbiota Intestinal e a Obesidade(2022-12-06) Gomes, Brígida; Correia, Mylena; Silva, Rejane; Reis, StellaIntrodução: A obesidade é uma doença inflamatória crônica multifatorial, caracterizada pelo acumulo excessivo de gordura visceral. Em 2025, a estimativa é de que 2,3 bilhões de adultos ao redor do mundo estejam acima do peso. Entre as causas da obesidade, destacam-se os fatores ambientais. A microbiota é formada por colônias de microrganismos que vivem em simbiose com seus hospedeiros, tendo os filos Bacterioides e Firmicutes como os mais predominantes. O sistema gastrointestinal tem muitas funções em que a alta atividade metabólica é desempenhada junto com a endócrina. O ganho de peso e a resistência à insulina ocorrem quando há uma sequência mais eficiente de extração de energia pela microbiota da fibra indigerível. Objetivo: Este trabalho tem como objetivo mostrar a importância de correlacionar a disbiose com comorbidade, especificadamente a obesidade e os benefícios da modulação de prebióticos e probióticos para o tratamento da obesidade. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo do tipo revisão de literatura, coleta de artigos científicos publicados em português durante o período de 2012 a 2022. Inclui estudos relacionados à disbiose intestinal e ao desenvolvimento da obesidade. Resultados e Discussões: Os resultados foram expostos de forma narrativa e referenciadas, que incluem as características principais dos estudos. Conclusão: Diante do que foi abordado no trabalho, a microbiota intestinal desempenha um papel importante na manutenção da saúde e tem ligação direta no sistema imunológico. DESCRITORES: Microbioma Gastrointestinal. Obesidade. Disbiose. Probióticos. Viroma.Monografia Acesso aberto A influência da alimentação na Síndrome do Ovário Policístico: Revisão de literatura(2022-12-06) Souza, Lays Soares de; Silva, Luana Stephanie Figueirôa; Silva, Maria Eduarda dos Santos; Silva, Melissa Almeida Gomes daIntrodução: A síndrome do ovário policístico (SOP) é caracterizada por uma alteração na produção hormonal, estando associada há uma concentração aumentada de andrógenos, essa desordem é muito comum em mulheres em idade fértil. As suas manifestações compreendem alterações no processo de ovulação e no período menstrual, aumento do peso corporal, acnes e hirsutismo, assim como possuem relação direta com a resistência à insulina e a obesidade. Objetivo: Apresentar a importância e os benefícios de uma alimentação saudável e adequada, afim de proporcionar um melhor controle da síndrome do ovário policístico pelas mulheres portadoras. Metodologia: Trata-se de um estudo de revisão literária, onde foram selecionados periódicos nacionais e internacionais publicados entre os anos de 2012-2022, com levantamento realizado junto às bases de dados de sites como Google Acadêmico, SciELO e Pubmed. Dos 35 estudos encontrados, 11 foram elegíveis de acordo com os critérios estabelecidos nesta revisão. Resultados: Foi observado intervenções nutricionais envolvendo a dieta cetogênica, dieta mediterrânea, alimentação anti-inflamatória, dieta hiperproteica, chá verde, uso de tilacoides, além de suplementação de vitamina D, avaliação do magnésio sérico, utilização de Coenzima Q10 e vitamina E, tendo resultados mais relevantes em torno do controle do peso, redução dos andrógenos e principalmente no perfil da glicose de portadoras da SOP. Conclusão: O presente estudo retratou resultados positivos, onde mudanças no estilo de vida são importantes no controle da doença e trazem efeitos satisfatórios nos aspectos metabólicos e reprodutivos das mulheres, porém mais estudos ainda precisam ser realizados.Artigo Científico Acesso fechado Disbiose intestinal: Correlação com doenças crônicas da atualidade e intervenção nutricional(2022-12-08) Freire, Krissia Rogéria Falcão Bezerra; Silva Filho, Jairo Severino da; Silva, Vanessa Alves Raimundo da; Neves, Suellem Vivyan MeloAté o nascimento, o ser humano possui um trato digestivo estéril, o qual somente será colonizado por microrganismos, cuja formação inclui fungos, bactérias e vírus, a partir do parto, sendo estes condicionados pelo tipo de parto, período de gravidez em que o mesmo ocorreu, dieta e idade da gestante, além de outros determinantes pré-natais. Desde então, a microbiota intestinal começa a se desenvolver, alcançando uma composição madura após o indivíduo atingir o terceiro ano de vida e permanecendo estável por longos anos (PAIXÃO; CASTRO, 2016). Para a preservação dessa estabilidade, bem como das funções da microbiota intestinal, entretanto, é imperioso que esta seja formada por uma composição celular consistente de cerca de 30 a 400 trilhões daqueles microrganismos, principalmente de bactérias dos filos Bacteroidetes, Firmicutes e Actinobacteria, de modo que quaisquer alterações na razão entre eles ou que impliquem no aumento de outros filos bacterianos podem levar a um desequilíbrio intestinal e, conseguintemente, à disbiose (ABRAN, 2019). A disbiose pode ser compreendida, assim, como toda forma de desequilíbrio da microbiota intestinal, provocada em razão de fatores como alterações na composição funcional, na distribuição local e/ou nas atividades metabólicas dos microrganismos que a compõem. Dentre as causas para este desequilíbrio, encontram-se o uso excessivo de fármacos hormonais e não hormonais, como antibióticos e anti-inflamatórios, dietas ricas em processados e ultraprocessados, baixa imunidade, faixa etária, abuso de laxantes, estresse, entre outras (CACAU, 2019). Essas mudanças na composição da microbiota intestinal podem influenciar no aumento da permeabilidade intestinal, com consequências sobre o crescimento de lopopolissacarídeo (LPS) em passagem para a circulação sanguínea, o que desencadeia a endotoxemia metabólica e um estado inflamatório crônico. Em razão disso, o indivíduo pode apresentar sintomas bastante específicos de disbiose, como gases, diarreia ou constipação, além de, em longo prazo, desenvolver doenças cardiovasculares, síndromes metabólicas e outras patologias (VIEIRA, 2016). São muitos os estudos e discussões, no âmbito acadêmico, que tentam elucidar a relação entre a disbiose e a patogênese de algumas doenças, inclusive as doenças crônicas. Dentre esses estudos, está o de Malaquias (2019), que concluiu pela associação entre a disbiose e o acometimento e/ou agravamento de doenças crônicas, com sintomatologia própria do trato intestinal, como a doença inflamatória intestinal, a colite ulcerosa e a Doença de Crohn. Considerando, assim, que, segundo Maia, Fiorio e Silva (2018), o comportamento alimentar, como mencionado, é fator relevante para o equilíbrio da microbiota intestinal e para a prevenção de agravos crônicos, o presente estudo tem sua relevância demonstrada na medida em que se destina a discutir, reunindo evidências já abordadas na literatura existente sobre a temática e em pesquisas realizadas nos últimos anos, a existência de uma correlação entre a intervenção nutricional para a prevenção e controle da disbiose intestinal e das doenças crônicas conexas. Do mesmo modo, a pesquisa também se mostra apta a contribuir com a comunidade acadêmica no sentido de trazer, através da reunião dos resultados de pesquisas semelhantes sobre o tema, novos parâmetros de observação sobre a importância de estratégias nutricionais na prevenção de disfunções do organismo e de doenças a estas relacionadas. Diante do exposto, o trabalho tem como objetivo mostrar a importância da adoção de práticas dietéticas saudáveis e sua correlação com a disbiose e o surgimento de doenças crônicas. De modo específico, são também objetivos deste trabalho: a) descrever as características dos artigos selecionados, listando seus resultados sobre a relação entre padrões alimentares, disbiose e agravos crônicos; b) comparar os resultados dos artigos entre si e com os de outras obras acerca da temática abordada; e c) correlacionar as conclusões dos artigos levantados sobre intervenções nutricionais com a prevenção e o controle da disbiose e de doenças crônicas da atualidade, no intento de pontuar as melhores estratégias de padrões alimentares.Monografia Acesso aberto A importância da introdução alimentar orientada na prevenção da obesidade infantil: Um estudo de revisão(2022-12-08) Silva, Rosângela Gomes da; Silva, Edimilson Siqueira da; Souza, Bruna Vitória Barbosa de; Silva, Yalle Glauce GomesA obesidade é uma doença multifatorial que acomete grande parte da população e se tornou caso de saúde pública. Esta condição vem crescendo e atingindo todas as faixas etárias, incluindo adolescentes e crianças. Os meios midiáticos são alguns dos fatores responsáveis pela incidência da obesidade infantil. Visto que incentivam ao uso de aparelhos eletrônicos contribuindo ao sedentarismo e influenciam na formação de hábitos alimentares incorretos e inadequados para as crianças. O objetivo deste estudo de revisão é demonstrar a importância da introdução alimentar orientada na prevenção da obesidade infantil. Sabendo que os pais e familiares tem um papel importante e influenciam na alimentação da criança nos primeiros anos de vida e que, promover uma educação alimentar orientada desde cedo, tem um papel importante na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs), como diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares. Como metodologia, foram selecionados para leitura 37 artigos, sendo escolhidos 20 para integrar a revisão de literatura e após a busca e análise dos dados, as informações foram agrupadas e avaliadas, a fim de facilitar a pesquisa, os artigos selecionados passaram por critérios de inclusão e exclusão, restando apenas os que atendiam aos critérios pré-estabelecidos para realização do presente trabalho. Como resultado foi identificado que a ingestão alimentar é considerada um dos principais fatores do desenvolvimento de doenças crônicas, sendo cada vez mais necessária a mudança para hábitos alimentares adequados como forma de prevenção dos males que acometem pessoas de todo o mundo. Os primeiros anos de vida de uma criança são caracterizados por uma velocidade no desenvolvimento e crescimento, e o fator que mais influência nesses aspectos é a alimentação. A qualidade e quantidade dos alimentos consumidos por uma criança são aspectos que influenciará na saúde, em todas as fases de sua vida, sendo na infância, na fase adulta e se estendendo até a terceira ou melhor idade. Segundo o estudo, os hábitos alimentares das crianças, não refletem só a imagem do corpo, mas também a mente que se forma de acordo com sua alimentação, por isso é fundamental ter uma alimentação saudável em cada fase da vida, sabendo que ainda na infância as crianças têm preferências alimentares. O que se conclui da importância do profissional de nutrição em orientar aos pais e cuidadores para a introdução alimentar adequada, indicando a quantidade e a qualidade do que se deve ingerir, respeitando a cultura, religião e condição socioeconômica da família e cuidadores. Palavras-chave: Alimentação infantil. Educação nutricional. Obesidade infantil.Monografia Acesso aberto Os Benefícios do Ômega 3 no Envelhecimento: Revisão da Literatura(2022-12-12) Silva, Milena; Chagas, Maria; Nascimento, André; Melo, MarianaO crescimento do grupo populacional de pessoas idosas é um fenômeno global, a expectativa de vida aumentou durante os anos. Dessa forma, mostrando-se a importância de estudos para melhorar a qualidade de vida dos idosos. Neste contexto, uma das perspectivas é promovendo uma vida saudável, tornando-se alvo de várias pesquisas. Com isso, vem sendo apontando o ômega-3 e seus derivados para melhoria na saúde, as principais fontes é encontrada em peixes, sementes e leguminosos. Sendo assim, o objetivo deste estudo é demonstrar os benefícios do uso do ômega 3, na alimentação e suplementação, para o processo de envelhecimento. Trata-se de um estudo descritivo do tipo de revisão de literatura. Foram realizados nas bases de dados Pubmed /MEDLINE, Scielo, LILACS, BDENF, IBECS e Mendeley. Selecionou-se 138 artigos e, após a análise, 10 compuseram a amostra final. Utilizou- se os descritores Idoso, Envelhecimento, Ácido Eicosapentaenoico, Ômega 3, EPA e DHA. Delimitou-se os seguintes critérios de inclusão artigos publicados nos últimos 6 anos, em português, inglês ou espanhol, com o texto completo disponível e gratuito. Consideram-se como critérios de exclusão os artigos duplicados, que não atendam ao objetivo da presente revisão. Os resultados do estudo demonstraram que os ácidos graxos ômega-3 têm múltiplos benefícios comprovados na redução da pressão arterial, função endotelial, triglicerídeos plasmáticos, frequência cardíaca e potencialmente inflamação, além de prevenir a demência ou melhorar o declínio cognitivo associado à patologias classificadas em leve a moderada, podendo reduzir a aterosclerose, artrite, feridas que não cicatrizam que podem ajudar a melhorar a vida dos idosos. Pode-se constatar que o uso do ômega- 3 pode impactar em toda estrutura do corpo, dentre elas a função das células do cérebro, ajudar na pressão arterial, evitar a diminuição cognitiva do idoso, ajuda em processos inflamatórios, além de outros benefícios.Monografia Acesso fechado A contribuição da alimentação para o controle da hipertensão arterial: uma revisão bibliográfica(2022-12-12) Silva, Camila Pereira da; Lins, Lucas Wanderley; Rodrigues, Marileide Josefa da Silva; Silva, Vanessa Maria daHipertensão arterial (HAS) é uma comorbidade crônica de caráter progressivo, definida por níveis elevados e suportados de pressão arterial (PA) podendo resultar em inúmeras complicações, fazendo parte do grupo das Doenças Crônicas não Transmissíveis. Essa pesquisa apresenta um levantamento sobre a contribuição da alimentação para o controle da hipertensão arterial em pacientes adultos, tendo como objetivo disseminar conhecimento entre profissionais sobre a temática. Foi feita uma revisão de literatura utilizando artigos científicos que tratavam sobre hipertensão e fatores de riscos associados ao estado nutricional de indivíduos brasileiros hipertensos publicados no período entre 2010 e 2020. Após esta análise foi possível identificar que a baixa adesão a mudança de comportamento alimentar saudável contribuiu para a falta de resultados positivos no tratamento da hipertensão, que as mulheres acima de 35 anos são as que mais buscam atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS) e que os homens tendem a procurar com menor frequência o serviço de saúde justificando choque entre horário de trabalho e funcionamento das unidades de saúde. Também foi identificado um elevado consumo de açúcar refinado, gorduras de origem animal e cafeína. e uma baixa adesão ao consumo de frutas, verduras, legumes, gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas. Por fim foi identificado que o plano de ação para enfrentamento da hipertensão é estabelecer metas de redução de consumo diário de sódio, especialmente nos alimentos industrializados. Conclui-se que a maioria do grupo de hipertensos apresenta baixo consumo de frutas, verduras, legumes, gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas. Já em relação ao consumo elevado deste grupo , apresentam-se as gorduras saturadas de origem animal, o sódio e o açúcar como origens predominantes no dia a dia da população.Artigo Científico Acesso aberto A eficácia da nutrição comportamental como estratégia para o tratamento da obesidade: uma revisão sistemática de literatura(2022-12-14) Pinheiro, Arianne; Lima, MyleideA obesidade se configura como um complexo desafio de saúde pública global. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que esta condição será responsável pela morte de mais de 1,2 milhões de pessoas, estando ligada diretamente a diversas doenças crônicas não transmissíveis. Esta revisão objetiva apresentar dados científicos que respondam se o tratamento da obesidade sobre a ótica da nutrição comportamental é capaz de gerar resultados mais eficientes e sustentáveis em comparação aos tratamentos convencionais. Para este estudo de revisão sistemática foram utilizados dados de 12 artigos pesquisados nas bases de dados PubMed, Lilacs e Scielo, a partir dos seguintes descritores: Obesidade, Dieta Restritiva, Nutrição Comportamental, Manejo da Obesidade e Comportamento Alimentar. Os estudos analisados puderam atestar a eficiência dos tratamentos convencionais, focados em dietas restritivas e exercício físico, na redução do peso e também a dificuldade em mantê-los por um longo prazo. Já os estudos centrados em estratégias para a mudança do comportamento alimentar e estilo de vida se mostraram eficazes em intervenções mais longas e foram capazes de produzir resultados mais profundos, expressivos e duradouros.Artigo Científico Acesso aberto A Relação da Vitamina D e a Covid-19: Uma Revisão Bibliográfica(2022-12-14) Silva, Amanda Carolina Alves da; Sarino, Jhonathan Lucas Baracho; Melo, Julie Ramos Bandeira deEm dezembro de 2019, a infecção por um novo betacoronavírus, posteriormente denominado SARS-CoV-2, foi documentada e o avanço acelerado da nova patologia, chamada de COVID 19, colocou o mundo em importante emergência de saúde pública. Largos esforços foram despendidos em grandes centros de pesquisa para o desenvolvimento de medicações capazes de melhorar o prognóstico dos pacientes infectados e de vacinas para conter a progressão da doença no mundo ou da pandemia, mas, com a falta de terapias efetivas para o tratamento da COVID-19, o estudo de substâncias já consagradas na prática médica tornou-se fundamental, como é o caso da Vitamina D. Posto isso, realizou-se uma revisão de literatura nas bases de dado MEDLINE via PubMed, Scielo e LILACS. Os resultados demostraram que a Vitamina D possui efeito modulatório na via de entrada viral nas células humanas, receptores ACE2, promovendo atenuação da gravidade da doença pela modulação do processo inflamatório pulmonar, além de outros mecanismos antivirais. Estudos recentes também sugerem relação entre a infecção pelo novo coronavírus e menores concentrações séricas de Vitamina-D. Assim, o efeito dessa vitamina, ainda em estudo, abre precedente para sua possível utilização na abordagem terapêutica de pacientes com COVID-19. Faz se mister salientar que a quantidade de artigos ultilizados para obtenção dessa revisão bibliográfica foram 12 artigos, num período de 20/08/2022 até 17/11/2022. PALAVRAS-CHAVE: Vitamina D. COVID-19. Colecalciferol. SARS-CoV-2. ÁREA DE CONHECIMENTO: Saúde.Artigo Científico Acesso fechado A importância do profissional de nutrição na assistência do pré e pós-operatório na cirurgia bariátrica(2022-12-14) Lima, Renata Souto Maior FerreiraA obesidade tornou-se um problema de saúde pública. A cirurgia bariátrica é uma opção para auxiliar no tratamento da obesidade. O objetivo do estudo em questão, através da literatura nacional, identificar os conhecimentos científicos da suplementação nutricional no pré e pós-operatório utilizadas na assistência do Nutricionista com foco no paciente de gastroplastia. A metodologia do estudo, trata- se de uma revisão de literatura do tipo integrativa. A busca realizada na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), a partir das bases: LILACS; SCIELO; MEDLINE. Utilizou como norte da pesquisa, a pergunta norteadora: “Como se aplica a estrutura do atendimento do profissional de Nutrição no pré e pós operatório, para o paciente de gastroplastia?” Para a busca das coletas de dados com a publicação dos periódicos, publicados nos últimos 10 anos, sendo entre os anos 2014 a 2022 e no idioma nacional, que se relacionaram ao consumo alimentar e deficiências nutricionais no pós-cirúrgico, sem o acompanhamento adequado do nutricionista e a importância da comunicação do Nutricionista. O estudo concluiu que o abandono clínico repercute na falta do olhar holístico do profissional no acompanhemento, resultando ao reganho de peso. Todavia, o Nutricionista quando tem uma postura à comunicação transparente, o paciente chega ao sucesso no tratamento. Palavras-chaves: Gastroplastia. Atendimento nutricional. Educação alimentar. Pré- operatório.Artigo Científico Acesso fechado Influência da publicidade de alimentos sobre hábitos, escolhas e consumo alimentar de crianças uma revisão de literatura(2022-12-15) Silva, Débora; Silva, Joseline; Cabral, LarissaA comunicação social (mídia) possui uma vultosa aptidão na influência sobre as pessoas, tendo como objetivo visar o alcance das vendas dos produtos expostos por elas, independente de ser por meio de televisão, internet, jornais, propagandas, outdoor ou outros meios de comunicação. As divulgações apresentadas relacionadas aos alimentos constituem em conteúdos que prendem e chamam a atenção do público, utilizando recursos como múltiplas cores, formas, ideias práticas e ilustrações para alcançar o público infantil. Este trabalho tem como objetivo compreender e analisar a influência da mídia e marketing nas escolhas dos alimentos e hábitos alimentares de crianças, e abranger o comportamento da família nesse contexto. Refere-se a uma pesquisa de revisão sistemática da literatura de produções científicas (dando um total de 30 artigos), retirados da plataforma do Google Acadêmico. Após a busca no material, e durante análise dos artigos referentes, foi obtido os seguintes dados: que o tempo de exposição da criança à televisão, influencia nos seus hábitos alimentares; que a utilização de propagandas voltadas na forma de estratégia oferecida pelo marketing encantam as crianças através de imagens, sons e movimentos, relacionados a produtos de personagens do mundo infantil, despertando na criança desejos que influenciam nas suas escolhas e comportamentos e que as mudanças no estilo de vida e a modificação dos papéis familiares e sociais, tem grande influência pelo crescimento da busca por facilidade e praticidade, que por falta de tempo vem beneficiando o aumento e consumo de alimentos com baixos índices de nutrientes. Em reflexos dessas escolhas surge o aparecimento das doenças crônicas não transmissíveis. Por tanto, a influência do marketing e da mídia, acabam afetando o comportamento, escolha e preferência alimentar. E para a criança, o ceio familiar é a maior referência que ela tem e servirá como espelho, podendo ser um modelo positivo ou negativo, que ela aprenderá como o ideal.Artigo Científico Acesso fechado Hipertrofia muscular através da dieta vegana e vegetariana - uma revisão bibliográfica.(2022-12-15) Leite, Tiago Silveira; Silva Júnior, Walter Jesiel Rodrigues daÉ notório o crescimento das pessoas que aderem a dieta vegetariana ou vegana, assim como as que fazem a prática do treinamento resistido na intenção de obter ganho de massa muscular. Diante disto, o objetivo deste estudo é comparar o consumo de proteínas de uma dieta vegana ou vegetariana e a dieta de uma pessoa onívora voltada para hipertrofia muscular, tentando concluir qual em qual das duas dietas se tem melhor resultado. A metodologia do presente estudo foi feita, através de pesquisas bibliográficas, tendo como base 20 artigos científicos com acesso nas bases de dados Google Acadêmico, Scientific Eletronic Library (Scielo), Publisher Medline (PubMed), e revistas científicas, dos últimos dez anos. Foi observado que em uma dieta Onívora possui uma biodisponibilidade e digestibilidade maior de proteínas, tendo assim uma maior síntese proteica, proporcionando assim maior hipertrófica muscular aos indivíduos que fazem uso deste tipo de dieta. Em contrapartida, foi visto que uma dieta onívora o risco de doenças crônicas e problemas cardiovasculares são maiores, quando a dieta vegana ou vegetariana este risco é menor, porém para atingir a mesma quantidade de digestibilidade de aminoácidos essenciais é necessário maior ingestão de alimentos quando comparado à dieta onívora, além de poder haver deficiências de algumas vitaminas e minerais, precisando fazer o uso de suplementação para suprir a falta destes.Artigo Científico Acesso fechado Eficácia da intervenção da nutrição comportamental nos transtornos alimentares no brasil: uma revisão de literatura(2022-12-15) Lopes, Ana Carolina Cardoso; Cancio, Lucicleide da Silva Santos; Souza, Maria Luiza da Conceição Bezerra deCom o avanço das redes sociais e o padrão de beleza imposto pela sociedade atual, torna-se cada vez mais comum e precoce realizar sacrifícios na busca para enquadrar-se nos parâmetros dos ditos “corpos perfeitos”, algo que muitas vezes é inatingível e por consequência contribui para o surgimento de distúrbios alimentares e sérios danos à saúde. Essas atitudes têm desencadeado cada vez mais perturbações no comportamento alimentar, um ato que possui influências do meio social, ambiental, cultural e emocional, causando uma distorção no comportamento alimentar e um potencial gatilho para o surgimento de transtornos alimentares. É nesse contexto, que o profissional de nutrição possui grande relevância, atuando através da nutrição comportamental, uma abordagem que vem se destacando nesse cenário, como uma intervenção que busca compreender o indivíduo como um todo, sua relação com a alimentação e as interações com o meio. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi analisar e demonstrar efetivamente a eficácia da intervenção da nutrição comportamental no tratamento dos transtornos alimentares no Brasil. Através da metodologia de revisão bibliográfica de artigos levantados nas seguintes bases de dados eletrônicas: SciELO (Scientific Eletronic Library On line), EBESCO Information Services e Google Acadêmico, utilizando os descritores: Comportamento Alimentar, Nutrição Comportamental, Transtorno da Compulsão Alimentar, sendo incluídos artigos nacionais, correspondentes ao período de 2010 à 2021, que abordaram diretamente os resultados da referida temática proposta pela pesquisa, sendo excluídos aqueles incompatíveis com a temática e o período, inicialmente foram coletados 60 artigos e após análise 15 desses foram selecionados e utilizados nessa revisão. Nos resultados, os dados que abordaram diretamente a temática proposta foram analisados, tabulados, comparados e confrontadas as ideias. Sendo possível concluir através dessa revisão bibliográfica informações na literatura que apontam comprovações sobre a relevância e eficácia da Nutrição Comportamental no tratamento dos transtornos alimentares. No entanto, para maior eficácia o tratamento não deve ser isolado, o que demanda uma participação em conjunto de uma equipe multiprofissional através de uma atuação colaborativa. Para o nutricionista é de grande relevância conhecer ferramentas inovadoras validadas cientificamente que contribuem para uma atuação clínica eficaz no tratamento dos transtornos alimentares. Apesar de ser um tema que vem se destacando, os artigos apontam a necessidade da realização de mais estudos para contribuições e aprofundamento científicos sobre o tema.Artigo Científico Acesso fechado Efeitos da cafeína e o impacto do agente ergogênico na prática do exercício físico - um estudo de revisão(2022-12-15) Duarte, Wallef; Bezerra, HeriveltoA palavra “ergogênico” vem do grego “ergon” e “genes”, significando “trabalho” e “produção de” respectivamente, sendo o recurso ergogênico, qualquer maneira de melhorar a produção dessa energia. O objetivo deste trabalho é identificar, através de uma revisão sistemática da literatura, os possíveis mecanismos que justificam o uso da cafeína como recurso ergogênico no exercício físico, seja ele na modalidade aeróbica ou na anaeróbica. O método escolhido foi a revisão sistemática, onde no processo foram selecionados 63 artigos, os quais serviram de base para o levantamento teórico deste artigo, cuja base de dados foram: Science Electronic Library Online (SCIELO), localizada na PUBMED, pertencente à Portal da Biblioteca Nacional de Medicina Americana e Periódicos da CAPES e Google Scholar (Google Acadêmico). No estudo foi demonstrado que a cafeína é um dos recursos ergogênicos mais consumidos no mundo, tendo-se como quantidade recomendada destinada a atletas, entre 210 e 240mg por porção, comprovando efeitos interessantes na medida em que a ingestão minimiza a dor muscular, eleva o consumo de oxigênio durante o exercício e adia a fadiga, principalmente pelo seu efeito lipolítico. Em outro estudo foi percebido que a quantidade de cafeína poderá variar de acordo com o tipo de suplemento, estando os pré-treinos os mais utilizados, apresentando maior dose média de cafeína (241±86mg) do que o grupo pós-treino (183±68mg), podendo chegar à dose máxima de 380mg em determinados suplementos. Por tanto, conforme apresentado, percebemos que a ingestão de cafeína, seja pelo café, bebidas energéticas ou na forma de suplemento, é uma substância amplamente consumida, atuando dessa forma como um excelente estimulante na prática de exercícios físicos, embora não apresente nenhum valor nutricional e sua quantidade varia de fonte para fonte, bem como seus efeitos variam por dosagem.Artigo Científico Acesso aberto O impacto do consumo de alimentos ultraprocessados na primeira infância: revisão da literatura(2022-12-15) Ferreira, Ana Patricia da Silva; Silva, Bruna Francisco; Silva, Claudjane Maria; Cavalcante, Keila dos SantosOs alimentos ultraprocessados são formulas industriais normalmente prontas para o consumo, e elaboradas com uma variedade de ingredientes derivados de alimentos. Escolhas alimentares inadequadas irão impactar na vida da criança negativamente, comprometendo sua saúde, o seu desenvolvimento e também, sua aprendizagem. Objetivo: O objetivo da nossa pesquisa foi avaliar os impactos causados no consumo de alimentos ultraprocessados na primeira infância, e identificar os fatores que levam a esse consumo. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura nas bases de dados SCIELO, GOOGLE ACADEMICO, REVISTA DA USP, OMS, ABESO, utilizando artigos publicados entre 2012 e 2022. A pesquisa foi realizada entre os meses de junho a novembro 2022. Resultados: Foram identificados 80 títulos e extraídos 41 que abordavam aspectos relacionados ao consumo de alimentos ultraprocessados na infância. Os biscoitos, sorvetes, guloseimas, temperos instantâneos, salgadinhos “de pacote”, refrescos, refrigerantes, achocolatados, salsicha. São classificados como alimentos mais consumido no país. A ingestão desses alimentos com alta concentração de açúcares está associado ao excesso de calorias ingeridas na dieta, à ocorrência de excesso de peso (atual e futuro). As doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) associadas à alimentação inadequada têm aumentado em todo o mundo. Entre essas doenças estão obesidade, diabetes, hipertensão (ex: colesterol alto). Conclusão: Os achados apontam para o alto consumo de alimentos ultraprocessados na primeira infância e evidenciam, como fator de influência para essa prática alimentar não recomendada, a introdução alimentar de forma inoportuna e precoce, as práticas alimentares e o comportamentos dos pais.Artigo Científico Acesso fechado Nutrindo a mente: o papel da alimentação na saúde mental.(2022-12-15) Silva, Iasmin Ferreira Batista Costa da; Cunha, Janaina Rodrigues da; Silva, Karla Cristina da; Silva, Manuella Medeiros daObjetivo: O estudo dirigiu-se ao melhor entendimento da relação existente entre a alimentação e a saúde mental, tendo como objetivo identificar fatores nutricionais que estivessem ligados aos estímulos que favorecessem a manifestação de doenças mentais, como ansiedade e depressão. Introdução: A literatura tem ressaltado alguns nutrientes como aliados no combate à depressão e à ansiedade. No Brasil houve um aumento significativo nos casos de depressão. A ansiedade e a depressão têm relações com fatores hormonais, também estando associada a Doenças Crônicas Não Transmissíveis e a má alimentação é um dos fatores de risco para o desenvolvimento desses distúrbios. A obesidade está relacionada a essas patologias, pois o indivíduo se encontra em um estado de inflamação crônica, o que pode prejudicar o funcionamento dos neurônios. Por isso o consumo de alimentos de baixa qualidade nutricional pode prejudicar a saúde mental. Metodologia: O estudo foi desenvolvido com base em pesquisas com perspectivas em Nutrição, Psicologia e suas correlações, sendo caracterizado como uma revisão de literatura. Foram selecionadas pesquisas que englobassem questões nutricionais, psicológicas e a classificação de nutrientes que possuíssem papel no combate à depressão e ansiedade, utilizando artigos originais desenvolvidos entre os anos de 2012 e 2022, e publicados em banco de dados de pesquisa científica. Resultados: Chegou-se a resultados de que a alimentação pode exercer influência sobre a saúde mental. O aumento de casos de depressão e ansiedade, em conjunto com o atual cenário, onde há um maior número de pessoas com ingestão inadequada de nutrientes, fez com que fosse traçado um paralelo entre alimentação e saúde mental. Conclusão: É comprovado que o consumo de determinados nutrientes auxilia na melhor qualidade da saúde mental, e é necessário que o nutricionista tenha a capacidade de prescrever uma dieta baseada nas necessidades do paciente e que auxiliem a função nervosa.Artigo Científico Acesso fechado Riscos do Consumo de Alimentos Ultraprocessados na Primeira Infância: Um Estudo de Revisão(2022-12-16) Dias, Amábile Cavalcanti Rossarola; Porfírio, Iza Antonela Miguel; Barros, Késia Andreza Maria Silva de; Arruda, Vanessa SilvaCom o aumento do número de casos mundiais de doenças crônicas não transmissíveis, que por sua vez sobrecarregam o sistema de saúde, além de apresentarem um tratamento oneroso e em alguns casos até mesmo procedimentos invasivos e doloridos, fazendo-se necessário um olhar cada vez mais crítico em relação as causas dessas doenças. A organização mundial da saúde (OMS) já classificou a obesidade como epidemia global, sabendo-se que ela é responsável por desencadear uma série de desequilíbrios metabólicos, como a resistência insulínica, por exemplo, principal causadora do diabetes mellitus do tipo 2. A presente revisão tem como o objetivo de demonstrar as consequências a curto e a longo prazo da oferta de alimentos ultraprocessados, principalmente de maneira constante, durante o período considerado como primeira infância. Trata-se um estudo descritivo do tipo revisão de literatura, com ênfase nos últimos 5 anos, entre 2018 até o presente ano de 2022, realizando a busca de artigos científicos originais publicados em revistas indexadas nas bases de dados dos portais Scientific Eletronic Librany OnLine (Scielo), Public Medline (PubMed) e da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), apresentados em português, inglês e espanhol.A oferta de alimentos ultraprocessados, demasiadamente condimentados e ricos em substâncias pró inflamatórias (gorduras, sal e açúcar refinado, por exemplo) durante a primeira infância é responsável pela criação de hábitos de vida inadequados, que somados a genética favorável e sedentarismo trazem ao indivíduo uma saúde comprometida na vida adulta, favorecendo o desencadeamento de uma série de patologias, aumentando o risco de morbidade e mortalidade do indivíduo.Artigo Científico Acesso fechado A relevância e os benefícios do aleitamento materno: uma revisão de literatura(2022-12-16) Carvalho, Augusto; Silva, Nivson; Rocha, Karitha; Alves, JoseAo longo da sua existência os seres humanos sempre foram adeptos da amamentação, pois o leite materno é um alimento completo com macronutrientes e micronutrientes além de já ter tido sua eficácia comprovada por estudos científicos de que é muito superior a outros tipos de leite. O leite materno é sim o alimento ideal para os recém-nascidos e deve ser utilizado de forma exclusiva até os seis meses, contudo são necessários mais investimento por parte da OMS, OPAS, Ministério da Saúde e as secretarias de saúde com o objetivo de implantar novas políticas de saúde e empoderar as puérperas da importância do aleitamento materno, levando em consideração o contexto familiar e socioeconômico e cultural em que a mulher está inserida. Conclui-se que além das implementações de novas políticas de saúde por parte dos órgãos competentes, também dever ser realizado concursos públicos e contratações de equipes multidisciplinares especialmente de nutricionistas, pois eles fornecem o acompanhamento nutricional das puérperas, promovem treinamento e ensinam a técnica de pega adequada consequentemente despertam as mães de que crianças não amamentadas corretamente adoecem mais e vão mais a hospitais e prontos-socorros.Artigo Científico Acesso aberto A importância do nutricionista na bypass gástrica- y de roux: um estudo de revisão(2022-12-16) Santos, Amanda; Vitorino, Aline; Monteiro, Nahianna; Pinheiro, SilvaniA obesidade é uma anomalia nutricional que vem crescendo exponencialmente no Brasil e no mundo. Dentre os diversos tratamentos da obesidade, a cirurgia bariátrica tem sido amplamente utilizada por ser eficaz contra a obesidade e outras doenças relacionadas. Objetivo: Investigar na literatura a importância do acompanhamento nutricional em pacientes pós-cirurgia bariátrica Y de Roux. Métodos, foram realizados nas bases de dados Pubmed /MEDLINE, Scielo, LILACS, BDENF, IBECS e Mendeley. Selecionou-se 208 artigos e, após a análise, 10 compuseram a amostra final. Utilizou- se. Resultados: Estudos mostram que além dos benefícios desse tipo de intervenção, a cirurgia bariátrica também pode causar complicações, incluindo deficiências nutricionais. Com o acompanhamento nutricional pós-operatório, a avaliação nutricional e o treinamento podem ser realizados, possíveis desvios no comportamento alimentar podem ser corrigidos e o paciente pode receber a ajuda necessária em longo prazo, minimizando assim o risco dessas complicações. Conclusão: Fatores associados a comportamentos alimentares disfuncionais associados a aspectos psicossociais não tratados após a cirurgia bariátrica podem afetar a recuperação do peso e desencadear o desenvolvimento de transtornos alimentar