Nutrição
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Artigo Científico Acesso aberto A influência dos filos firmicutes e bacteroidetes na obesidade em crianças e adolescentes(2024-06) MIURA, Katia Yasue; LIMA, Tommaso Sgarbi; CUPIDO, Daniel Henrique Santilli; LOPES, Bianca BunjesA obesidade é uma doença crônica complexa caracterizada por um acúmulo excessivo de gordura corporal que pode prejudicar a saúde. O diagnóstico de sobrepeso e obesidade é realizado através da medição do peso e da altura das pessoas e do cálculo do índice de massa corporal (IMC): peso (kg)/altura2 (m2). Nos últimos anos, os casos de sobrepeso e obesidade aumentaram consideravelmente entre adolescentes tornando-se grandes problemas de saúde pública. Fatores ambientais, alimentares e comportamentais contribuem para o acúmulo excessivo de gordura corporal. A microbiota intestinal tem sido correlacionada com a saúde, e o desequilíbrio está associado com respostas inflamatórias como a obesidade. O objetivo deste estudo foi investigar a relação de dois filos microbianos com a obesidade em crianças e adolescentes. Para isso foi realizada uma revisão sistemática da literatura dos últimos 10 anos. Os artigos selecionados foram estudos sobre a microbiota, filos firmicutes e bacteroidetes, obesidade e crianças e adolescentes. Essa revisão mostrou uma discrepância nos achados sobre a influência desses filos na obesidade de crianças e adolescentes, e uma complexa interação entre a dieta, estilo de vida e a composição microbiana, portanto são necessários mais estudos integrativos para esclarecer a influência da microbiota intestinal na obesidade de crianças e adolescentes e em condições metabólicas relacionadas. Palavras-chave: Microbiota. Obesidade. Infância. Adolescência. Disbiose.Artigo Científico Acesso fechado A suplementação da cafeína pode exercer efeito ergogênico em atletas de alto rendimento?(2023-11) NASCIMENTO, Beatriz Castillo do; PEREIRA, Cassio Azevedo; ANDRADE, Lais Silva Rodrigues de; NORBERTO, Victor Hugo SilvaA vida do atleta de alta performance é uma construção para altos rendimentos desportivos e uma carreira no esporte escolhido. Sendo assim, a alimentação é base salutar na construção de um condicionamento físico desejável e que produza rendimentos mais satisfatórios. Com isso, o objetivo desta revisão sistemática é verificar os efeitos da cafeína como suplemento alimentar nos atletas de alta performance e a possibilidade de efeito ergogênico que ela pode provocar e como isso afeta o atleta e suas práticas. Evidente que muitas pessoas se utilizam da cafeína no sentido pessoal de dar energia, disposição ou até mesmo, tirar o sono, porém na vida esportiva profissional é diferente do senso comum. Adaptações necessárias serão criadas individualmente e a construção estrutural de qualquer programa de treinamento. Dessa forma, se estabelece a modalidade certa, os tempos adequados e as sequências didáticas necessárias para uma performance correta, estudar o corpo humano é de vital importância nas práticas de treinos físicos, seja para quais objetivos forem essas práticas. Para não ocorrer em traumas, doenças ou até mesmo incapacidade física pós treino. Portanto, através de uma metodologia fica delimitado o corpus da pesquisa que permitirá uma análise criteriosa para estabelecer regras gerais sobre o efeito ergogênico causado nos atletas, de forma que não cause prejuízos por excesso de consumo de cafeína, mas tenha um efeito positivo na formação de uma educação física e alimentar na carreira do atleta.Artigo Científico Acesso fechado Análise da concentração de sódio em bebidas lácteas UHT proteicas(2023-11) DONADEL, Louise; MELLO, Luciana Xerfan Maranhão de; FREITAS, Julia de Souza Queiroz; FERREIRA, Wendel CostaO objetivo deste estudo é avaliar a quantidade de sódio presente nessas bebidas, considerando as recomendações nutricionais de organizações de saúde para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Pesquisa de caráter exploratório, a partir da avaliação de 14 marcas de bebidas lácteas UHT proteicas e de suas variações de sabores, totalizando 61 produtos. As informações foram colhidas das tabelas nutricionais dos rótulos de cada produto em diversos pontos de distribuição para uma porção padronizada de 250ml. Observou-se o atendimento à legislação vigente quanto à apresentação dos valores de sódio nos rótulos, com uma variação de até 325,4% dos teores de sódio entre as amostras. Não se verificou correlação entre os valores diários de referência recomendados para energia e sódio entre as amostras, dificultando a real percepção do potencial risco à saúde associado ao consumo excessivo de sódio presente nesses alimentos. Nesse sentido, a metodologia do Modelo de Perfil Nutricional da Organização Pan-Americana da Saúde - MPN/OPAS revela-se promissora para a melhoria da rotulagem das bebidas lácteas UHT proteicas, uma vez que melhor evidencia a contribuição de sódio do alimento para a dieta total e facilita o exercício do comportamento crítico e escolhas alimentares conscientes. Este estudo torna-se pioneiro na análise dos possíveis impactos do teor de sódio de bebidas lácteas UHT proteicas à saúde. Assim, recomenda-se que novos trabalhos sobre esses produtos sejam realizados, com o escopo não só avaliar os níveis de sódio, mas, também, os demais nutrientes críticos na prevenção de doenças e promoção da saúde.Artigo Científico Acesso aberto Biscoitos e bolinhos com apelo infantil: rotulagem e alegações nutricionais(2022-12) Santos, Layani Luz Neres; Santos, Letícia Souza Moura; Oliveira, Quéren Hapuque CerqueiraAlimentos destinados ao público infantil geralmente apresentam embalagens com cores chamativas e personagens lúdicos, influenciando a escolha e a compra desses produtos, que em grande parte se caracterizam como ultraprocessados. O consumo de alimentos ultraprocessados têm sido cada vez mais cedo e esse fato, aliado à inatividade física favorece o desenvolvimento da obesidade e doenças crônicas não transmissíveis ainda na infância. O objetivo deste estudo é verificar a rotulagem e as alegações nutricionais de biscoitos doces e bolinhos com representações lúdicas e classificar os produtos de acordo com os critérios da legislação sobre rotulagem nutricional frontal. Foi realizada uma pesquisa analítica e de campo, por meio da observação e avaliação de embalagens de biscoitos doces e bolinhos que apresentassem características com apelos ao público infantil, como cores vibrantes e personagens e ou ilustrações infantis. A coleta de dados ocorreu nos meses de setembro e outubro de 2022 em estabelecimentos comerciais do município de São Paulo. A amostra estudada foi composta por 17 biscoitos doces e 7 bolinhos. Ao analisar as informações descritas nas embalagens desses produtos, observou-se que a composição média de ambos é formada principalmente por carboidratos e gorduras totais. Alguns biscoitos apresentaram alegações nutricionais como “fonte de vitaminas e minerais”. Grande parte dos biscoitos e uma parte dos bolinhos foram classificados como produtos com alto teor de gorduras saturadas, por apresentarem quantidades maiores ou iguais a 6g desse nutriente em 100g de produto. Após verificar a rotulagem de biscoitos doces e bolinhos foi possível identificar que parte desses produtos contém algum apelo destinado ao público infantil promovido em parte dos seus produtos ultraprocessados, quando o consumo se torna elevado existem riscos nutricionais associados como a obesidade infantil e doenças crônicas não transmissíveis. A atual norma de rotulagem é um avanço por oferecer maior clareza em relação às características dos produtos alimentícios. No entanto, faz-se necessário algumas outras medidas governamentais com olhar atento às publicidades alimentícias e aos rótulos, além de ações de educação nutricional para todas as idades de pessoas.Artigo Científico Acesso aberto Comparação da efetividade entre estratégias de emagrecimento: dietoterapia x terapia medicamentosa(2022-12) Bruna Lessi Gregorio Reis, Christianne Augusto; Daniela Lagos CerqueiraCOMPARAÇÃO DA EFETIVIDADE ENTRE ESTRATÉGIAS DE EMAGRECIMENTO: DIETOTERAPIA X TERAPIA MEDICAMENTOSA Bruna Lessi Gregório Reis, Christianne Augusto, Daniela Lagos Cerqueira, Karina Dantas Coelho Discente de Nutrição, E-mail: [email protected] , 2 Discente de Nutrição, E-mail: [email protected] 3 Discente de Nutrição, E-mail: [email protected], 4 Docente orientador, E-mail: [email protected] Introdução: A obesidade e o excesso de peso aumentam a cada ano, trazendo grande preocupação em âmbito mundial. Embora seja notável que o apelo e a preocupação com o excesso de peso corporal estão pontualmente relacionados aos padrões estéticos, os impactos à saúde devem ser considerados, visto que a obesidade pode ser fator determinante para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e está associada a alta mortalidade. A perda de peso intencional contribui para a prevenção e manejo dessas condições, e deve ser orientada e acompanhada por profissional qualificado. Além disso, tratamento com equipes multidisciplinares, associando terapias nutricionais e fármacos visam aumentar a adesão ao tratamento e potencializar resultados. O uso desses fármacos deve ser prescrito e acompanhados por médicos e não anulam a importância da mudança do estilo de vida como adequação do padrão alimentar e a prática regular de atividade física. Objetivo: Comparar a eficácia do tratamento dietoterápico exclusivo no tratamento da obesidade versus as intervenções dietoterápicas associadas às terapias medicamentosas. Material e métodos: Estudo de revisão narrativa realizado por meio de revisão da literatura. Os critérios de inclusão foram artigos publicados em 2012-2022, disponíveis na íntegra e escritos nas línguas portuguesa ou inglesa, indexadas na base de dados da PUBMED, GOOGLE ACADEMICO, SCIELO, obtiveram-se 3.683 artigos. Após aplicação de filtros designados, remanesceram-se 1.821 artigos. Aplicando os critérios de inclusão e exclusão definidos, sobejaram-se 1.013 artigos. Seguida a leitura na integra, resultaram-se 34 artigos. Resultados e Discussões: Nos últimos dez anos as dietas low carb, cetogênica, jejum intermitente, dieta do mediterrâneo e dieta hipocalórica, vem sendo muito utilizadas como tratamento não farmacológico da obesidade. Quando seguidas corretamente e associadas às mudanças no estilo de vida, podem proporcionar resultados satisfatórios a longo prazo. Não existe comprovação científica que possa avaliar qual intervenção nutricional é mais efetiva para o tratamento da obesidade, pois é necessário acompanhar a perda e manutenção do novo peso, porém considera-se que para seu controle é necessário contabilizar o total energético ingerido por dia, bem como a distribuição dos macronutrientes das refeições realizadas e diversificar estratégias nutricionais. Existem alguns fármacos que podem potencializar os resultados da perda de peso em pacientes portadores de obesidade, quando prescritos e acompanhados por médicos, possuem efeitos satisfatórios. Os fármacos não curam a obesidade, mas auxiliam no processo inicial de perda de peso. Assim que o tratamento com o fármaco termina, se o paciente não for assistido por um profissional qualificado, não seguir com as mudanças alimentares necessárias, pode ocorrer reganho de peso. Os fármacos mais prescritos atualmente para o auxílio da perda de peso são: Sibutramina, Duloxetina, Fluoxetina, Orlistate, Semaglutida e Topiramato, sendo os últimos cinco fármacos prescritos como tratamento off label. Considerações finais: Ao tratar da obesidade, o objetivo maior é a melhora da saúde e qualidade de vida, visando à diminuição das doenças e o risco de óbito. Nesse sentido, o uso de fármacos antiobesidade pode auxiliar, mas a alimentação equilibrada e mudanças no estilo de vida devem ser priorizados, para que ocorra perda de peso com qualidade e sem prejuízos à saúde. Palavra-Chave: Obesidade; Perda de peso; Dietoterapia; Fármacos antiobesidade.Artigo Científico Acesso aberto Comparação da efetividade entre estratégias de emagrecimento: dietoterapia x terapia medicamentosa(2022-12-04) Cerqueira, Daniela; Reis, Bruna; Augusto, ChristianneRESUMO Introdução: A obesidade e o excesso de peso aumentam a cada ano, trazendo grande preocupação em âmbito mundial. Embora seja notável que o apelo e a preocupação com o excesso de peso corporal estão pontualmente relacionados aos padrões estéticos, os impactos à saúde devem ser considerados, visto que a obesidade pode ser fator determinante para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e está associada a alta mortalidade. A perda de peso intencional contribui para a prevenção e manejo dessas condições, e deve ser orientada e acompanhada por profissional qualificado. Além disso, tratamento com equipes multidisciplinares, associando terapias nutricionais e fármacos visam aumentar a adesão ao tratamento e potencializar resultados. O uso desses fármacos deve ser prescrito e acompanhado por médicos e não anulam a importância da mudança do estilo de vida como adequação do padrão alimentar e a prática regular de atividade física. Objetivo: Comparar a eficácia do tratamento dietoterápico exclusivo no tratamento da obesidade versus as intervenções dietoterápicas associadas às terapias medicamentosas. Material e métodos: Estudo de revisão narrativa realizado por meio de revisão da literatura. Os critérios de inclusão foram artigos publicados em 2012-2022, disponíveis na íntegra e escritos nas línguas portuguesa ou inglesa, indexadas na base de dados da PUBMED, GOOGLE ACADÊMICO, SCIELO, obtiveram-se 3.683 artigos. Após aplicação de filtros designados, remanesceram-se 1.821 artigos. Aplicando os critérios de inclusão e exclusão definidos, sobejaram-se 1.013 artigos. Seguida a leitura na íntegra, resultaram-se 34 artigos. Resultados e Discussões: Nos últimos dez anos as dietas low carb, cetogênica, jejum intermitente, dieta do mediterrâneo e dieta hipocalórica, vem sendo muito utilizadas como tratamento não farmacológico da obesidade. Quando seguidas corretamente e associadas às mudanças no estilo de vida, podem proporcionar resultados satisfatórios a longo prazo. Não existe comprovação científica que possa avaliar qual intervenção nutricional é mais efetiva para o tratamento da obesidade, pois é necessário acompanhar a perda e manutenção do novo peso, porém considera-se que para seu controle é necessário contabilizar o total energético ingerido por dia, bem como a distribuição dos macronutrientes das refeições realizadas e diversificar estratégias nutricionais. Existem alguns fármacos que podem potencializar os resultados da perda de peso em pacientes portadores de obesidade, quando prescritos e acompanhados por médicos, possuem efeitos satisfatórios. Os fármacos não curam a obesidade, mas auxiliam no processo inicial de perda de peso. Assim que o tratamento com o fármaco termina, se o paciente não for assistido por um profissional qualificado e não seguir com as mudanças alimentares necessárias, pode ocorrer reganho de peso. Os fármacos mais prescritos atualmente para o auxílio da perda de peso são: Sibutramina, Duloxetina, Fluoxetina, Orlistate, Semaglutida e Topiramato, sendo os últimos cinco fármacos prescritos como tratamento off label. Considerações finais: Ao tratar da obesidade, o objetivo maior é a melhora da saúde e qualidade de vida, visando à diminuição das doenças e o risco de óbito. Nesse sentido, o uso de fármacos antiobesidade pode auxiliar, mas a alimentação equilibrada e mudanças no estilo de vida devem ser priorizadas, para que ocorra perda de peso com qualidade e sem prejuízos à saúde. Palavra-Chave: Obesidade; Perda de peso; Dietoterapia; Fármacos antiobesidade.Artigo Científico Acesso aberto Comparação da efetividade entre estratégias de emagrecimento: dietoterapia x terapia medicamentosa.(2022-12-05) Bruna Lessi Gregório Reis, Christianne Augusto; Daniela Lagos CerqueiraCOMPARAÇÃO DA EFETIVIDADE ENTRE ESTRATÉGIAS DE EMAGRECIMENTO: DIETOTERAPIA X TERAPIA MEDICAMENTOSA Bruna Lessi Gregório Reis , Christianne Augusto , Daniela Lagos Cerqueira , Karina Dantas Coelho Discente de Nutrição, E-mail: [email protected] , 2 Discente de Nutrição, E-mail: [email protected] 3 Discente de Nutrição, E-mail: [email protected], 4 Docente orientador, E-mail: [email protected] Introdução: A obesidade e o excesso de peso aumentam a cada ano, trazendo grande preocupação em âmbito mundial. Embora seja notável que o apelo e a preocupação com o excesso de peso corporal estão pontualmente relacionados aos padrões estéticos, os impactos à saúde devem ser considerados, visto que a obesidade pode ser fator determinante para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e está associada a alta mortalidade. A perda de peso intencional contribui para a prevenção e manejo dessas condições, e deve ser orientada e acompanhada por profissional qualificado. Além disso, tratamento com equipes multidisciplinares, associando terapias nutricionais e fármacos visam aumentar a adesão ao tratamento e potencializar resultados. O uso desses fármacos deve ser prescrito e acompanhados por médicos e não anulam a importância da mudança do estilo de vida como adequação do padrão alimentar e a prática regular de atividade física. Objetivo: Comparar a eficácia do tratamento dietoterápico exclusivo no tratamento da obesidade versus as intervenções dietoterápicas associadas às terapias medicamentosas. Material e métodos: Estudo de revisão narrativa realizado por meio de revisão da literatura. Os critérios de inclusão foram artigos publicados em 2012-2022, disponíveis na íntegra e escritos nas línguas portuguesa ou inglesa, indexadas na base de dados da PUBMED, GOOGLE ACADEMICO, SCIELO, obtiveram-se 3.683 artigos. Após aplicação de filtros designados, remanesceram-se 1.821 artigos. Aplicando os critérios de inclusão e exclusão definidos, sobejaram-se 1.013 artigos. Seguida a leitura na integra, resultaram-se 34 artigos. Resultados e Discussões: Nos últimos dez anos as dietas low carb, cetogênica, jejum intermitente, dieta do mediterrâneo e dieta hipocalórica, vem sendo muito utilizadas como tratamento não farmacológico da obesidade. Quando seguidas corretamente e associadas às mudanças no estilo de vida, podem proporcionar resultados satisfatórios a longo prazo. Não existe comprovação científica que possa avaliar qual intervenção nutricional é mais efetiva para o tratamento da obesidade, pois é necessário acompanhar a perda e manutenção do novo peso, porém considera-se que para seu controle é necessário contabilizar o total energético ingerido por dia, bem como a distribuição dos macronutrientes das refeições realizadas e diversificar estratégias nutricionais. Existem alguns fármacos que podem potencializar os resultados da perda de peso em pacientes portadores de obesidade, quando prescritos e acompanhados por médicos, possuem efeitos satisfatórios. Os fármacos não curam a obesidade, mas auxiliam no processo inicial de perda de peso. Assim que o tratamento com o fármaco termina, se o paciente não for assistido por um profissional qualificado, não seguir com as mudanças alimentares necessárias, pode ocorrer reganho de peso. Os fármacos mais prescritos atualmente para o auxílio da perda de peso são: Sibutramina, Duloxetina, Fluoxetina, Orlistate, Semaglutida e Topiramato, sendo os últimos cinco fármacos prescritos como tratamento off label. Considerações finais: Ao tratar da obesidade, o objetivo maior é a melhora da saúde e qualidade de vida, visando à diminuição das doenças e o risco de óbito. Nesse sentido, o uso de fármacos antiobesidade pode auxiliar, mas a alimentação equilibrada e mudanças no estilo de vida devem ser priorizados, para que ocorra perda de peso com qualidade e sem prejuízos à saúde. Palavra-Chave: Obesidade; Perda de peso; Dietoterapia; Fármacos antiobesidade.Artigo Científico Acesso fechado Cuidados dietéticos e a dieta de poucos alimentos (few foods diets) como alternativa para o tratamento do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade - TDAH(2023-12) GONZALES, Clara Keidel; ALMEIDA, Esther Rocha de; BRITO, Isabela Neves deO Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade - TDAH, tem origem multifatorial e possui prevalência entre 5-6% na infância e 2-3% na fase adulta, havendo estudos que apontam eficácia da dietoterapia no combate a sua sintomatologia. Este trabalho busca promover reflexões a respeito dos cuidados dietéticos e dieta de poucos alimentos como intervenções aliadas ao tratamento de indivíduos com o TDAH, a partir da revisão narrativa de literatura, cuja seleção de literatura ocorreu utilizando as plataformas PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, com utilização dos seguintes descritores para buscas: (TDAH) AND (Nutrição, Dieta e Alimentação) para as buscas na BVS e (ADHD) AND (Diet, Food, and Nutrition) OR (few foods diets) para buscas na PubMed, cujas publicações tenham ocorrido nos últimos 5 anos (2018-2023). Ao longo do trabalho foram apresentadas discussões a respeito dos impactos dos alimentos ultraprocessados ao indivíduo com TDAH, a importância dos micronutrientes no tratamento do TDAH e a relação da dieta com poucos alimentos com o TDAH. Diante disso, a utilização da dieta de poucos alimentos, que considere a redução de alimentos ultraprocessados favorecendo a utilização de alimentos in natura e/ou minimamente processados a partir da orientação do profissional nutricionista, respeitando e promovendo a diminuição da eventual seletividade alimentar e déficit nutricional, emergem como ferramentas promissoras ao tratamento do TDAH. Cabendo, ainda, destacar o papel fundamental da atuação interprofissional para o bom andamento do tratamento e promoção de melhor qualidade de vida e saúde dos indivíduos com TDAH.Artigo Científico Acesso fechado Dieta Mediterrânea e sua relação com doenças crônicas não transmissíveis: uma revisão narrativa(2023-12) OLIVEIRA, Evellyn Felix Roncati; SIMÃO, Francielli Adriana Tonello; RAMALHO, Lartna Cristina Fonseca Valente; AGOSTINI, Manoela Marcilio; OLIVEIRA, Narcisio RiosObjetivo: Promover reflexão a respeito da dieta mediterrânea e sua relação com as doenças crônicas não transmissíveis. Métodos: Utilizou-se uma abordagem de revisão narrativa, explorando artigos selecionados das plataformas PubMed e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), publicados entre 2018 e 2023, sem limitação de local ou idioma, totalizando 34 publicações utilizadas. Resultados e Discussão: Os resultados indicam associação entre a dieta mediterrânea e a redução de riscos para doenças crônicas não transmissíveis, com destaque as doenças cardiovasculares e diabetes mellitus tipo 2, devido ao menor consumo de alimentos ultraprocessados. A dieta mediterrânea é caracterizada pela composição rica em alimentos in natura como frutas, hortaliças, castanhas, e com a presença marcante do azeite de oliva, vinho tinto, peixes e frutos do mar, alimentos ricos em antioxidantes e anti-inflamatórios da dieta, essenciais para a promoção da saúde e longevidade. Considerações finais: Os estudos analisados apontam que a dieta mediterrânea é benéfica e protetora para a saúde, promovendo melhor qualidade de vida e longevidade. Cabendo destacar a necessidade de novos estudos avaliando o impacto desse padrão alimentar em comparação a outras diretrizes e recomendações nutricionais a exemplo do guia alimentar para população brasileira, cujos princípios e recomendações assemelham e divergem da dieta ocidental pautada em ultraprocessados.Artigo Científico Acesso aberto A eficácia e segurança da suplementação de probióticos na síndrome do intestino irritável(2023-06-05) Carvalho, Bruna Fernandes; Carvalho, Deyse Carolina Pereira de; Gomes, Thainá Cristina Pereira; Cavalcante, Thays CostaA síndrome do intestino irritável (SII) é uma alteração gastrointestinal caracterizada por alterações do hábito intestinal, desconforto abdominal e dor. A SII afeta aproximadamente entre 5 a 15% da população entre homens e mulheres, sendo frequentemente diagnosticado em mulheres. A causa é desconhecida e sua fisiopatologia não é completamente compreendida. Porém, acredita-se ser uma doença multifatorial influenciada por fatores fisiológicos e psicossociais. A SII não tem cura e seu tratamento envolve a combinação de tratamento farmacológico e manejo dietético, incluindo suplementos alimentares, com destaque do interesse recente pelo uso de probióticos. Estudos demonstraram que o uso de probiótico associado a uma dieta equilibrada com a redução de alimentos fermentativos contribui com redução e controle dos sintomas.Artigo Científico Acesso aberto Eixo cérebro-intestino : uma aproximação de saberes da Medicina Tradicional Chinesa e Medicina Moderna(2023-06-28) Machado, Marcelle Souza Lima; Peniche, Guilherme GianeA Medicina Tradicional Chinesa (MTC) sugere uma estreita relação entre o cérebro e o intestino, e que o eixo cérebro-intestino é o que liga o cérebro e o sistema gastrointestinal. Nesta revisão, exploramos as aproximações de saberes da MTC e Medicina Moderna relacionado ao eixo cérebro-intestino, a qual fornece novas perspectivas para a prevenção e tratamento da osteartrite, doenças metabólicas, neurogênese, doença de Alzheimer, acidente vascular cerebral isquêmico e insônia, por meio da MTC em que fornecemos uma visão dos efeitos potenciais da MTC com o uso de medicamentos e fitoterápicos para a saúde do eixo cérebro-intestino.Artigo Científico Acesso aberto Eixo cérebro-intestino: Uma aproximação de saberes da Medicina Tradicional Chinesa e Medicina Moderna(2023-06-19) Peniche, Guilherme Giani; Machado, Marcelle souza LimaA Medicina Tradicional Chinesa (MTC) sugere uma estreita relação entre o cérebro e o intestino, e que o eixo cérebro-intestino é o que liga o cérebro e o sistema gastrointestinal. Nesta revisão, exploramos as aproximações de saberes da MTC e Medicina Moderna relacionado ao eixo cérebro-intestino, a qual fornece novas perspectivas para a prevenção e tratamento da osteartrite, doenças metabólicas, neurogênese, doença de Alzheimer, acidente vascular cerebral isquêmico e insônia, por meio da MTC em que fornecemos uma visão dos efeitos potenciais da MTC com o uso de medicamentos e fitoterápicos para a saúde do eixo cérebro-intestino.Artigo Científico Acesso fechado Escala de boas práticas nos serviços de manipulação de alimentos - EBOPRASMA: instrumento para avaliação da segurança higiênico sanitária dos alimentos por manipuladores(2023-10) FRIAS, Beatriz Amaral; BATISTA, Bruno Daniel; GEWERS, CorinaEste trabalho procurou avaliar a presença de boas práticas de manipulação de alimentos, pautado na legislação brasileira vigente. Trata-se de um estudo descritivo, de caráter transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, realizado com indivíduos manipuladores de alimentos participantes de um curso capacitação em boas práticas de manipulação, onde foram coletados dados sociodemográficos e aplicada a Escala de Boas Práticas nos Serviços de Manipulação de Alimentos a fim de coletar informações quanto a prática desses manipuladores referentes ao controle higiênico sanitário dos alimentos. Participaram 68 manipuladores de alimentos, sendo a maioria do sexo feminino (86,8%) e ensino superior incompleto (35,3%). Entre os participantes, 84% apresentaram classificação “satisfatória”, seguido por 13% com classificação “precisa melhorar” quanto a prática e controle higiênico sanitário dos alimentos a partir do escore geral da escala, sendo os domínios Controle de Temperatura e Materiais de Orientação aqueles que requerem maior atenção entre os pesquisados, respectivamente 35% de classificação precisa melhorar/insuficiente e 16% inexistente, sendo o domínio Higiene Pessoal o de melhor classificação onde 88% apresentou resultado satisfatório. Devido a ausência de instrumentos brasileiros para mensurar a prática de manipuladores de alimentos quanto aos cuidados durante a manipulação, a Escala de Boas Práticas nos Serviços de Manipulação de Alimentos emerge como um instrumento promissor, onde pontos críticos podem ser identificados e a partir deles medidas corretivas podem ser implementadas, sendo a capacitação continuada uma ferramenta eficaz e de extrema importância nesse processo.Artigo Científico Acesso aberto O impacto dos transtornos alimentares em mulheres adultas(2023-06-05) Freitas, Isabella Almeida; Massari, Letícia Fernandes; Gouveia, Maria Julia GrubbaOs transtornos alimentares são doenças que afetam não só a mente como o estilo de vida da pessoa. Se caracterizam por comportamentos anormais de alimentação e de percepção corporal. Dentre os transtornos mais prevalentes estão: anorexia nervosa (AN), bulimia nervosa (BN) e transtorno de compulsão alimentar periódica (TCAP). As mulheres são mais propensas a desenvolver os transtornos alimentares, principalmente pela pressão social para manter o “corpo perfeito”, que por muitos da sociedade são classificados como magros. Existem fatores de risco para o desenvolvimento de transtornos e esses fatores podem ser multifatoriais como: baixa autoestima, ansiedade, instabilidade afetiva, histórico familiar, histórico de vida, hereditariedade, além de outros fatores socioculturais. Outro fator que interfere hoje em dia principalmente nesses tipos de transtornos alimentares, são as mídias sociais. A mídia passa uma ideia de que o emagrecimento está diretamente ligado a experiências positivas na vida da mulher, ou seja, se ela está magra, as experiências da vida dela serão positivas, se não, serão negativas. As consequências dos transtornos alimentares podem afetar significativamente a vida da pessoa. Podem levar ao isolamento social e dificuldades nos relacionamentos afetivos. Já as consequências físicas podem levar a desnutrição e outras deficiências nutricionais. Outro fator físico são as complicações cardíacas e gastrointestinais. O papel do nutricionista nesses casos é analisar o caso num todo. Identificar um padrão alimentar e tentar modificá-lo da melhor forma possível com a ajuda de outros profissionais. Orientar o paciente e até a família para que exista uma rede de apoio.Artigo Científico Acesso aberto O impacto no ômega 3 na glicemia de pacientes adultos diabéticos(2022-12) Carvalho, Camila; Ferreira, Camila; Silva, Mariana; Diniz, Gabrielly; Netto, GabrielIntrodução: O Diabetes Mellitus é um distúrbio metabólico cujo a principal causa é a hiperglicemia crônica: a secreção reduzida de insulina, um efeito insuficiente dela ou até mesmo os dois casos. Este distúrbio pode gerar danos à saúde, como doenças cardiovasculares, nefropatias, retinopatias, neuropatias, úlceras e cetoacidose. Em razão disto, a alimentação balanceada possui um papel de extrema importância para seu controle e prevenção, sendo imprescindível o acompanhamento dietoterápico dos portadores. Objetivo: Este estudo tem como objetivo identificar, através de uma revisão literária, os aspectos epidemiológicos do Diabetes Mellitus tipo II no Brasil em pacientes adultos, quais são as abordagens nutricionais utilizadas durante o tratamento e os possíveis benefícios da ingestão do ácido graxo poliinsaturado ômega-3 para os pacientes. Metodologia: O presente estudo trata-se de uma revisão narrativa da literatura a partir do levantamento de artigos nas bases de dados eletrônicos onde todas as informações foram amplamente investigadas em cada um dos materiais agregados e, assim, foram excluídos todos os materiais que não abordavam de maneira clara os critérios necessários para a construção do trabalho em questão. Resultados: Observou-se seguridade na utilização do ômega 3, em doses adequadas, no tratamento de pacientes acometidos pelo Diabetes Mellitus tipo II, já que, de modo geral, os ácidos graxos poliinsaturados são capazes de induzir a redução da resposta inflamatória sistêmica. Uma dieta rica em ácidos graxos poliinsaturados, seja por suplementação ou de fonte natural como carnes, vegetais e oleaginosas, é significativamente eficaz na redução de triglicérides. Conclusão: o Diabetes Mellitus é uma síndrome metabólica que, quando não tratada corretamente, pode levar a diversas complicações, sendo o acompanhamento nutricional um componente indispensável para reduzir seus riscos. Estudos relacionando o efeito do ômega 3 com a homeostase de glicose em humanos ainda seguem em investigação, onde boa parte dos estudos observados associaram a ingestão do ácido graxo ω-3 à redução da adiposidade e aumento da sensibilidade à insulina. Porém, em outros estudos, não foram analisados quaisquer efeitos benéficos ou diferenciais com relação ao controle glicêmico, diminuição de peso e diminuição de risco cardiovascular.Artigo Científico Acesso aberto Impactos da alimentação vegetariana em doenças cardiovasculares(2023-12) VILELA, Giulia Araujo; GRANDINETTI, Jennifer Victoria; CHAVENCO, Thayna Vitoratto; ALMEIDA, Vitória Caroline de AssisAs doenças cardiovasculares (DCV) são responsáveis pelo óbito de 70% da população, sendo a maior causa de mortalidade, sendo assim permanece a ser uma prioridade otimizar a sua prevenção e minimizar os riscos. O vegetarianismo apresenta diversos benefícios à saúde, trazendo uma diminuição nas mortes por infarto, tendo como fator relevante a escolha da qualidade dos alimentos presentes no dia a dia. Este trabalho considera dispor uma análise dos atributos positivos e negativos gerados por uma dieta vegetariana no risco cardiovascular. As doenças cardiovasculares (DCV) poderiam ser reduzidas em 30% com uma alimentação apropriada. Em geral, a dieta vegetariana apresenta um melhor perfil cardiovascular, visando que tenham uma melhor qualidade na alimentação, respectivo a sua maior ingestão de vitaminas e minerais. Ainda assim, uma dieta vegetariana irregular, visto que o consumo de produtos alimentares vegetarianos não-naturais pode conduzir ao aumento do desenvolvimento de doenças cardiovasculares, entre outras doenças. Podendo ser facilmente evitado por meio de um planejamento alimentar adequado. Sobretudo, sempre haverá um efeito benéfico adepto a uma dieta vegetariana balanceada, com base em alimentos naturais e saudáveis, com o desprovimento de alimentos ultraprocessados e ácidos graxos trans. A adoção de uma dieta vegetariana apresenta efeitos positivos em vários fatores de risco cardiovascular. Embora tenha uma dificuldade em obter macronutrientes e micronutrientes essenciais que possam estar menos prevalentes em alimentos de origem vegetal, podendo ser prontamente contornada através de uma dieta cuidadosamente planejada, assentada em alimentos saudáveis e naturais. Dando-se conhecimento a suas limitações e intervindo com as devidas providências, a dieta vegetariana torna-se eficientemente contra a doença cardiovascular.Artigo Científico Acesso fechado Impactos da insegurança alimentar no desenvolvimento infantil: reflexões sobre desnutrição, obesidade e fome oculta(2023-11) CRISTOVAM, Beatriz Silva; DUARTE, Ester Marcondes; NOGUEIRA, Georgia Rodrigues; OLIVEIRA, Narcisio RiosObjetivo: Contribuir com reflexões a respeito do impacto da insegurança alimentar e nutricional no desenvolvimento infantil. Revisão Bibliográfica: A desnutrição infantil compromete as defesas imunológicas do corpo e eleva a probabilidade de infecções, podendo em situações extremas levar ao óbito precoce, sendo a nona causa mais comum de mortalidade infantil no Brasil. Aproximadamente 40 milhões de crianças com menos de 5 anos de idade na América Latina e no Caribe possuem excesso de peso, sendo a obesidade infantil e doenças associadas consideradas de risco para problemas na fase adulta. A fome representa uma das expressões da insegurança alimentar e nutricional, sendo a fome oculta considerada um sério problema nutricional, possuindo altas taxas de prevalência no mundo e caracterizada pela carência nutricional não explícita de um ou mais micronutriente, podendo ser expressa pela falta permanente de alimentos e/ou nutrientes. Conclusão: Dessa forma, concluímos que diante dos impactos da desnutrição, obesidade e fome oculta, ocasionados pela IAN no desenvolvimento infantil, ações urgentes e concretas se fazem necessárias, para promoção da qualidade de vida e nutrição de crianças, impactando também na vida de seus familiares.Artigo Científico Acesso aberto Implicações nutricionais em dietas isentas de glúten : uma revisão integrativa(2023-06-19) Ansarah, Telma Gomes dos Reis; Galli, Ana Amélia Santos; Martins, Mirella Ferreira; Prospero, GiovannaAs intolerâncias e alergias alimentares são reações adversas aos alimentos que podem ou não estar ligadas ao sistema imunológico. Em relação ao glúten, há diversos transtornos causados por essa proteína, tais como doença celíaca, sensibilidade e alergia ao glúten. Diferentemente da alergia, a doença celíaca é caracterizada como uma doença do sistema imunológico, apresentando uma fisiopatologia bem diferenciada. O objetivo deste trabalho foi analisar a literatura acerca das implicações nutricionais em dietas isentas de glúten, com destaques para possíveis consequências dessas dietas restritas em termos de deficiências de micro e macronutrientes. Para a elaboração do presente trabalho foi realizada uma ampla pesquisa bibliográfica e revisão bibliográfica de artigos científicos sobre o tema. Os artigos foram pesquisados nas plataformas: Pubmed, Scielo e LILACS, bem como plataformas de organizações e órgãos governamentais nacionais e internacionais. O glúten, conhecido popularmente como agente potencialmente alergênico, consiste em uma molécula de proteína altamente complexa presente na natureza, especialmente no grão de trigo, alimento que integra o grupo dos cereais. A medida em que a pessoa com doença celíaca mantém a ingestão cotidiana dos alimentos contendo glúten, poderá passar a ter deficiências nutricionais graves, como anemia ferropriva e osteopatias, além de possuir risco aumentado de desenvolvimento de outras doenças e síndromes metabólicas, lesões cutâneas e pruriginosas em regiões como os cotovelos, joelhos e nádegas. É importante o acompanhamento nutricional com a realização de um bom trabalho de educação nutricional visando capacitar o indivíduo para a adoção consciente de boas escolhas.Artigo Científico Acesso aberto Influência da Rede Social Instagram nos Distúrbios de Imagem Corporal entre Adolescentes.(2022-12) Tecione de Oliveira, Ana Beatriz, Gabriel, Matheus Henrique, Pedro, Rodrigo. Greco Pereira da Silva, Foleiss Oliveira da Paixão, Ivo Castro de Freitas, Firmiano da Silva.RESUMO O Instagram® é uma rede social de compartilhamento de fotos gratuita. Pesquisas recentes divulgaram que essa é a rede mais nociva à saúde mental dos jovens. Os adolescentes que consomem desta plataforma, estão propícios a serem influenciados por ideais estéticos e mensagens com potencial de induzir distúrbios de imagem corporal e mudanças de comportamento. Esta revisão narrativa teve por objetivo compreender a relação entre a exposição à rede social Instagram® e a imagem corporal de adolescentes de ambos os gêneros. A imagem corporal é construída a partir das experiências vivenciadas com relação à sociedade, ambiente familiar e meios de comunicação, sendo as mídias sociais fundamental nessa construção. Há a necessidade de investigações nesta área, que permitam melhor compreensão acerca dos efeitos da exposição a esta rede social na imagem corporal de adolescentes.Artigo Científico Acesso aberto Influência da rede social Instagram® nos distúrbios de imagem corporal entre adolescentes.(2022-12) Oliveira, Ana; Silva, Gabriel; Matheus, Paixão; Pedro, Freitas; Rodrigo, SilvaO Instagram® é uma rede social de compartilhamento de fotos gratuita. Pesquisas recentes divulgaram que essa é a rede mais nociva à saúde mental dos jovens. Os adolescentes que consomem desta plataforma, estão propícios a serem influenciados por ideais estéticos e mensagens com potencial de induzir distúrbios de imagem corporal e mudanças de comportamento. Esta revisão narrativa teve por objetivo compreender a relação entre a exposição à rede social Instagram® e a imagem corporal de adolescentes de ambos os gêneros. A imagem corporal é construída a partir das experiências vivenciadas com relação à sociedade, ambiente familiar e meios de comunicação, sendo as mídias sociais fundamental nessa construção. Há a necessidade de investigações nesta área, que permitam melhor compreensão acerca dos efeitos da exposição a esta rede social na imagem corporal de adolescentes.